segunda-feira, maio 29, 2006

Jardim Tropical



in Dn 26.01.2006
O Jardim Tropical completou ontem o primeiro centenário. Espaço verde privilegiado da cidade, situado na zona histórica de Belém, recebe todos os anos cerca de 35 mil visitantes. As crianças e os jovens são um público privilegiado que passará a ter um serviço educativo com uma multiplicidade de iniciativas lúdicas relacionadas com o universo botânico.Renovar a imagem do jardim para ser mais apreciado pela população e valorizar o espaço através da divulgação científica, com a criação de um serviço educativo para dar a conhecer o que se faz na investigação das espécies vegetais, também é um objectivo para 2006. "Dar um maior dinamismo, com um espaço de conservação de espécies vegetais, mas aberto ao público para melhorar o serviço ao visitante em termos de qualidade e para mostrar a actividade científica desenvolvida pelo Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT), é o que se pretende", afirma Ana Bessa, subdirectora do jardim.Para assinalar a data do aniversário foi inaugurada a exposição fotográfica "Na Dupla Sombra das Árvores", sobre as vivências em África, que estará patente ao público até Julho. Segundo o presidente do IICT, Jorge Braga de Macedo, a mostra traduz "uma iniciativa interdisciplinar que convida à reflexão sobre as questões do desenvolvimento sustentável, da biodiversidade, da preservação do património, da diversidade cultural e da inclusão social". O lançamento do livro A Aventura das Plantas e os Descobrimentos Portugueses, da autoria de José Mendes Ferrão, a exibição do documentário Jardim Tropical Cruzamento de Saberes, de Rogério Abreu, e o descerramento de uma placa comemorativa, pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, marcaram as celebrações.Sensibilizar o público para a riqueza que se encontra no local é o que deseja Ana Bessa. "Queremos que o jardim se abra à comunidade e que a qualidade melhore", afirma a responsável.

segunda-feira, maio 22, 2006

Creta

Dados
População:
Provavelmente os povoadores de Creta eram arianos provindos da região da
Ásia menor, contudo existem hipóteses que fossem mediterrâneos devido a sua constituição física (baixos e morenos).


Geografia
É a maior ilha grega, tendo 8331 km2 e cerca de 650.000 habitantes, sua capital é
Eráclio. Tem relevo bastante acidentado, devido a ser a parte mais alta de uma cadeia montanhosa, que atinge a sua altitude máxima no monte Ide (2456 metros). A costa é muito recortada. Há cultura da vinha, cereais, oliveira e pomares, criação de gado ovino e caprino. Possui indústria alimentar e tem importância turística.

História
Creta esteve habitada desde o
Neolítico. Com o começo da Idade do Bronze, os Cretenses criaram no 3.° milénio antes de Cristo uma grande civilização (cultura > minóica). Esta civilização insular deixou palácios em Cnossos, Festos, Maliá e Santa Trindade (Hagia Triada). A partir da primeira metade do 2." milénio antes de Cristo chegou a ser o centro cultural e comercial (graças ao domínio que lhe dava a sua frota e às riquezas acumuladas pelo comércio) nas regiões da Idade do Bronze no Mediterrâneo Oriental (cultura do Egeu). O seu predomínio terminou c. 1400a. C., quando a ilha foi ocupada militarmente pelos Aqueus. Entre 823-961 a ilha foi ocupada pelos Árabes, tendo sido conquistada por Veneza no decurso da 4.a cruzada. Em 1669 (conquista de Cândia) passou para o poder dos Turcos e em 30.5.1913 ficou a pertencer definitivamente à Grécia.

sexta-feira, maio 12, 2006

quinta-feira, maio 11, 2006

Será q loucura está de volta?


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quarta-feira, maio 03, 2006

Cavalo Lusitano - História


Historial do Cavalo Puro Sangue Lusitano

Montado há já cerca de 5000 anos, o mais antigo cavalo de sela do Mundo chega ao limiar do século XXI reconquistando o esplendor de há dois mil anos, quando Gregos e Romanos o reconheceram como o melhor cavalo de sela da antiguidade.
Cavalo de "sangue quente" como o Puro Sangue Inglês e o Puro Sangue Árabe, o Puro Sangue Lusitano é o produto de uma selecção de milhares de anos, o que lhe garante uma "empatia" com o cavaleiro superior a qualquer raça moderna.
Seleccionado como cavalo de raça e de combate ao longo dos séculos, é um cavalo versátil, cuja docilidade, agilidade e coragem, lhe permitem hoje competir em quase todas as modalidades do moderno desporto equestre, confrontando-se com os melhores especialistas. No limiar do ano 2000 o Puro Sangue Lusitano, volta a ser procurado como montada de desporto e de lazer, e como reprodutor pelas suas raras qualidades de carácter e antiguidade genética.
A sua raridade resulta de um pequeníssimo efectivo de cerca de 2000 éguas produtoras. Em Portugal, berço da raça, estão apenas em produção cerca de 1000 éguas, no Brasil 600, em França 200, distribuindo-se as restantes pelo México, Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Itália, Canadá e Estados Unidos da América.
Hoje o efectivo da Raça Lusitana está em crescimento, sobretudo na Europa e no Brasil, onde há uma extraordinária progressão em quantidade e qualidade. Entre nós, a qualidade geral da produção tem aumentado muito,e tudo leva a crer que se venham a estabelecer novas linhas dentro da Raça, contribuindo para o seu progresso e assegurando a sua vitalidade.
No século XXI, O Puro Sangue Lusitano será sempre o cavalo por excelência para a Arte Equestre e para o Toureio, mas, para além de ser o cavalo que dá maior prazer montar, continuará a surpreender pela sua natural aptidão para os obsctáculos, e para o Ensino e Atrelagem de Competição.
A institucionalização oficial do Stud-Book da Raça Lusitana, foi sem dúvida, um passo decisivo, no progresso da mesma, ao condicionar a admissão de reprodutores aos requisitos mínimos do respectivo padrão, dando origem a um generalizado e criterioso trabalho de selecção, facultando o conhecimento aprofundado das geneologias, permitindo perpetuar e tirar partido das linhas formadas a partir da insistência em determinados reprodutores (emparelhamento em linha).Aliás para um processo zootécnico eficaz e relativamente rápido há que recorrer à selecção e à consanguinidade, sendo esta de evidente vantagem em aspectos que interessam ao criador, nomeadamente na pureza e uniformidade da raça e na consequente prepotência dos reprodutores obtidos.

segunda-feira, maio 01, 2006

2nd June 1953

The Queen's Coronation Oath (from the Order of Service for the Coronation)

The Queen having returned to her Chair, (her Majesty having already on Tuesday, the 4th day of November, 1952, in the presence of the two Houses of Parliament, made and signed the Declaration prescribed by Act of Parliament), the Archbishop standing before her shall administer the Coronation Oath, first asking the Queen,
Madam, is your Majesty willing to take the Oath?
And the Queen answering,
I am willing.
The Archbishop shall minister these questions; and the Queen, having a book in her hands, shall answer each question severally as follows:
Archbishop. Will you solemnly promise and swear to govern the Peoples of the United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland, Canada, Australia, New Zealand, the Union of South Africa, Pakistan, and Ceylon, and of your Possessions and the other Territories to any of them belonging or pertaining, according to their respective laws and customs?
Queen. I solemnly promise so to do.
Archbishop. Will you to your power cause Law and Justice, in Mercy, to be executed in all your judgements?
Queen. I will.
Archbishop. Will you to the utmost of your power maintain the Laws of God and the true profession of the Gospel? Will you to the utmost of your power maintain in the United Kingdom the Protestant Reformed Religion established by law? Will you maintain and preserve inviolably the settlement of the Church of England, and the doctrine, worship, discipline, and government thereof, as by law established in England? And will you preserve unto the Bishops and Clergy of England, and to the Churches there committed to their charge, all such rights and privileges, as by law do or shall appertain to them or any of them?
Queen. All this I promise to do.
Then the Queen arising out of her Chair, supported as before, the Sword of State being carried before her, shall go to the Altar, and make her solemn Oath in the sight of all the people to observe the premisses: laying her right hand upon the Holy Gospel in the great Bible (which was before carried in the procession and is now brought from the Altar by the Arch-bishop, and tendered to her as she kneels upon the steps), and saying these words:
The things which I have here before promised, I will perform and keep. So help me God.
Then the Queen shall kiss the Book and sign the Oath.
The Queen having thus taken her Oath shall return again to her Chair, and the Bible shall be delivered to the Dean of Westminster.