Louisa May Alcott has once said that
"Stay" is a charming
word in a friend's
vocabulary."
segunda-feira, junho 30, 2008
domingo, junho 29, 2008
Manjerico
A alfavaca (Ocimum basilicum L.; Lamiaceae), também chamada de manjericão de folha-larga ou de Manjericão, é bastante apreciada como planta ornamental devido às suas flores. Recomenda-se retirar as primeiras florações para aumentar o número de folhas e o ciclo da planta.
Na culinária, as suas folhas são utilizadas como um aromático tempero.
Propriedades medicinais
Na medicina popular, as suas folhas e flores são utilizadas no preparo de chás por suas propriedades tônicas e digestivas. São indicados ainda para problemas respiratórios e reumáticos. Ver: Planta medicinal
Sinonímia botânica: Ocimum pilosum Willd.
Em Portugal, Santo António é muito venerado na cidade de Lisboa e o seu dia, 13 de Junho, é feriado municipal.
As festas em honra de Santo António começam logo na noite do dia 12. Todos os anos a cidade organiza as marchas populares, grande desfile alegórico que desce a Avenida da Liberdade. Um grande fogo de artifício costuma encerrar o desfile. Os rapazes compram um manjerico num pequeno vaso, para oferecer à namorada, o qual traz uma bandeirinha com uma quadra popular, por vezes brejeira ou jocosa.
TIME
A primeira edição da Time foi publicada em 3 de março de 1923, com Joseph G. Cannon, da Câmara dos Deputados dos EUA na capa. Antes dos seus dois principais concorrentes atuais, a Time inventou o conceito de revista semanal de notícias. Foi co-fundada em 1923 por Briton Hadden e Henry Luce. Ambos já tinham trabalhado juntos antes na Universidade de Yale, com Hadden e Luce servindo como presidente e editor-gerente, respectivamente, da Yale Daily News, uma revista feita pelos alunos da Universidade. Hadden faleceu em 1929, e Luce tornou-se a pessoa principal na Time e um ícone da mídia do século XX. Hadden era o mais solto dos dois, que "mexia" com Luce e via a Time como algo importante mas também divertido. Isto influenciou o tom da revista, que muitas pessoas julgam não sério o suficiente para notícias sérias e cabe mais a sua extensa cobertura de celebridades (incluindo políticos), da indústria de entretenimento e da cultura popular.
By Ieoh Ming Pei
Ieoh Ming Pei (貝聿銘) (b. April 26, 1917), commonly known by his initials I. M. Pei, is a Pritzker Prize-winning Chinese-born American architect, known as the last master of high modernist architecture. He works with the abstract form, using stone, concrete, glass, and steel. Pei is perhaps one of the most successful Asian architects of the 20th century, with his works built all over the world.
1982–1990 — Bank of China Tower, in Hong Kong
1989 — Pyramids of the Louvre, in Paris, France with Peter Rice
sábado, junho 28, 2008
quinta-feira, junho 26, 2008
"Memória de Nova Iorque e outros ensaios”
Neste volume de ensaios, que o autor entende como um modo de falar com os outros por escrito numa experiência na primeira pessoa, são tratadas matérias tão variadas como a relação entre a arte e o cérebro e o velho duelo entre ciência e fé. Temas de ética, educação e cultura (num texto de homenagem a Vitorino Nemésio), entrelaçam-se com outros ligados a um ofício que trata da porção mais séria do viver. Há ainda uma digressão breve pela «Loucura» e uma confissão autobiográfica sobre a sua «Razão de Ser»
É, finalmente, uma recordação de Nova Iorque e de como esta marcou o autor como homem e como médico. Como se diz no prefácio, o livro é assim também um pretexto para um abraço apertado a uma cidade sempre inconcluída.
É, finalmente, uma recordação de Nova Iorque e de como esta marcou o autor como homem e como médico. Como se diz no prefácio, o livro é assim também um pretexto para um abraço apertado a uma cidade sempre inconcluída.
JOÃO LOBO ANTUNES licenciou-se em Medicina na Universidade de Lisboa em 1967. Entre 1971 e 1984 trabalhou em Nova Iorque na Universidade de Columbia onde chegou a Professor de Neurocirurgia.
Regressou a Portugal em 1984 sendo desde então Prof. Catedrático de neurocirurgia da Universidade de Lisboa. É autor de numerosos artigos científicos e editor de vários livros sobre áreas das Neurociências.
Publicou dois livros de ensaios, «Um Modo de Ser» (1996) e «Numa Cidade Feliz» (1999), ambos editados pela Gradiva. Em 1996 foi-lhe atribuído o Prémio Pessoa.
quarta-feira, junho 25, 2008
Private Joke (II) - Thanks
"De Lisboa às Filipinas, da Micronésia à Patagónia, de África à Insulíndia, Gonçalo Cadilhe construiu uma biografia itinerante do primeiro europeu a chegar ao Pacífico e reconstruiu a viagem realizada há 500 anos, a primeira à volta do globo. Nos Passos de Magalhães é a história de lugares mágicos contada pelos olhos de um viajante moderno. "
Fico à espera da dedicatória - obrigada chefe!
terça-feira, junho 24, 2008
segunda-feira, junho 23, 2008
Museu do Oriente
O Museu do Oriente está instalado no edifício dos antigos armazéns da Comissão Reguladora do Comércio do Bacalhau em Alcântara, Lisboa.
O museu reúne colecções que têm o Oriente como temática principal, nas vertentes histórica, religiosa, antropológica e artística.
A exposição permanente engloba 1400 peças alusivas à presença portuguesa na Ásia e 650 peças pertencentes à colecção Kwok On.
O museu é da responsabilidade da Fundação Oriente e foi inaugurado no dia 8 de Maio de 2008.
O museu reúne colecções que têm o Oriente como temática principal, nas vertentes histórica, religiosa, antropológica e artística.
A exposição permanente engloba 1400 peças alusivas à presença portuguesa na Ásia e 650 peças pertencentes à colecção Kwok On.
O museu é da responsabilidade da Fundação Oriente e foi inaugurado no dia 8 de Maio de 2008.
Restaurante Solmar
sexta-feira, junho 20, 2008
quinta-feira, junho 19, 2008
quarta-feira, junho 18, 2008
domingo, junho 15, 2008
terça-feira, junho 10, 2008
domingo, junho 08, 2008
Old Vic - em boa companhia!
Bar vitoriano, ambiente intimista, iluminação escassa e estofos de veludo vermelhos. O espaço ideal para desfrutar de um bom cocktail ou um bife à old vic.
Localização
Travessa Henrique Cardoso 41-43 - Lisboa
1700-227 LISBOA
Localização
Travessa Henrique Cardoso 41-43 - Lisboa
1700-227 LISBOA
sábado, junho 07, 2008
Nova Física Divertida
Começando onde o livro anterior, Física Divertida, findara – no início do século XX – a Nova Física Divertida aborda a paradoxal teoria quântica e a extraordinária teoria da relatividade, revelando os avanços da física até aos nossos dias. Essas teorias, com as espantosas experiências que as confirmaram, mudaram a nossa visão do mundo – desde os núcleos atómicos às estrelas – e o modo como nele vivemos: agora vivemos melhor!
Carlos Fiolhais recorreu à sua singular capacidade de comunicação e ao seu conhecido sentido de humor para realizar uma obra de um rigor científico e uma qualidade didáctica admiráveis.
"Ah e quer seguir Física?"
Férias
O termo férias designa o período de descanso a que têm direito empregados, servidores públicos, estudantes etc., depois de passado um ano ou um semestre de trabalho ou de atividades. Provém do latim 'feria, -ae', singular de 'feriae, -arum', que significava, entre os romanos, o dia em que não se trabalhava por prescrição religiosa.
A palavra latina encontra-se também na denominação dos dias da semana do calendário elaborado pelo imperador romano Constantino, no século III d.C., que os santificou com o nome de 'feria' e o sentido de comemoração religiosa: 'Prima feria, Secunda feria, Tertia feria, Quarta feria, Quinta feria, Sexta feria e Septima feria'. No sec. IV, ainda por influência da Igreja, 'prima feria' foi substituido por 'Dominicus dies'(dia do Senhor) e 'septima feria' transformou-se em 'sabbatu', dia em que os primeiros judeus cristãos se reuniam para orar. A língua portuguesa foi a única a manter a palavra 'feira' nos nomes dos dias de semana.
As férias são um período de descanso periódico de uma atividade constante, geralmente trabalho ou aulas. O período de férias varia de acordo com a legislação de cada país.
A palavra latina encontra-se também na denominação dos dias da semana do calendário elaborado pelo imperador romano Constantino, no século III d.C., que os santificou com o nome de 'feria' e o sentido de comemoração religiosa: 'Prima feria, Secunda feria, Tertia feria, Quarta feria, Quinta feria, Sexta feria e Septima feria'. No sec. IV, ainda por influência da Igreja, 'prima feria' foi substituido por 'Dominicus dies'(dia do Senhor) e 'septima feria' transformou-se em 'sabbatu', dia em que os primeiros judeus cristãos se reuniam para orar. A língua portuguesa foi a única a manter a palavra 'feira' nos nomes dos dias de semana.
As férias são um período de descanso periódico de uma atividade constante, geralmente trabalho ou aulas. O período de férias varia de acordo com a legislação de cada país.
sexta-feira, junho 06, 2008
Missa de Santa Cecília @ GBK
CORO GULBENKIAN
ORQUESTRA GULBENKIAN
RICARDO KANJI (maestro)
PAULA ALMERARES (soprano)
GIOVANNA LANZA (contralto)
ALDO CAPUTO (tenor)
MASSIMILIANO GAGLIARDO (barítono)
José Maurício Nunes Garcia
Missa de Santa Cecília
José Maurício Nunes Garcia é uma das figuras mais importantes da história da música brasileira e um destacado autor de música sacra. Nascido em 1767 e falecido em 1830, compositor e organista, foi admirado pela frescura da sua invenção e também pelo seu inato talento musical, patente nos seus dotes aplaudidos como improvisador. Trata-se de uma personagem fascinante, cuja biografia representa o encontro das práticas musicais europeias com o Novo Mundo. Por ser mulato e descendente de escravos sofreu alguns preconceitos racistas, sem deixar de ser um músico reconhecido na sua época. Por exemplo, João VI distinguiu-o com a Ordem de Cristo em 1809. O seu catálogo contém perto de duzentas e cinquenta obras documentadas, entre as quais se encontra a Missa Festiva, escrita por encomenda da Irmandade de Santa Cecília em 1826, razão pela qual também é conhecida como Missa de Santa Cecília.
Este concerto será precisamente dedicado à interpretação desta monumental Missa, a sua derradeira composição. Será interpretada pela Orquestra Gulbenkian sob a batuta de Ricardo Kanji - substituirá Claudio Scimone, por motivo de doença deste último -, juntamente com o Coro Gulbenkian e os seguintes cantores nas partes solistas: Paula Almerares, Giovanna Lanza, Aldo Caputo e Massimiliano Gagliardo. Os três últimos são jovens revelações do panorama lírico internacional, enquanto a soprano argentina Paula Almeras, tem prestado provas da sua qualidade artística em teatros americanos e europeus.
ORQUESTRA GULBENKIAN
RICARDO KANJI (maestro)
PAULA ALMERARES (soprano)
GIOVANNA LANZA (contralto)
ALDO CAPUTO (tenor)
MASSIMILIANO GAGLIARDO (barítono)
José Maurício Nunes Garcia
Missa de Santa Cecília
José Maurício Nunes Garcia é uma das figuras mais importantes da história da música brasileira e um destacado autor de música sacra. Nascido em 1767 e falecido em 1830, compositor e organista, foi admirado pela frescura da sua invenção e também pelo seu inato talento musical, patente nos seus dotes aplaudidos como improvisador. Trata-se de uma personagem fascinante, cuja biografia representa o encontro das práticas musicais europeias com o Novo Mundo. Por ser mulato e descendente de escravos sofreu alguns preconceitos racistas, sem deixar de ser um músico reconhecido na sua época. Por exemplo, João VI distinguiu-o com a Ordem de Cristo em 1809. O seu catálogo contém perto de duzentas e cinquenta obras documentadas, entre as quais se encontra a Missa Festiva, escrita por encomenda da Irmandade de Santa Cecília em 1826, razão pela qual também é conhecida como Missa de Santa Cecília.
Este concerto será precisamente dedicado à interpretação desta monumental Missa, a sua derradeira composição. Será interpretada pela Orquestra Gulbenkian sob a batuta de Ricardo Kanji - substituirá Claudio Scimone, por motivo de doença deste último -, juntamente com o Coro Gulbenkian e os seguintes cantores nas partes solistas: Paula Almerares, Giovanna Lanza, Aldo Caputo e Massimiliano Gagliardo. Os três últimos são jovens revelações do panorama lírico internacional, enquanto a soprano argentina Paula Almeras, tem prestado provas da sua qualidade artística em teatros americanos e europeus.
quarta-feira, junho 04, 2008
terça-feira, junho 03, 2008
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