No limiar da irritação
Sem sabermos ao certo porquê, há dias em que acordamos irritados. Infelizmente, com o desenrolar do dia acabamos por achar que tudo está de feição para nos irritar ainda mais. E nada corre como devia. Até os factos, habitualmente garantidos como normais, surgem alterados. E para onde quer que nos viremos parece contribuir para o crescendo da nossa irritação. Para cúmulo, nesses dias quem nos rodeia fica subitamente solicito (ou será cusco?) em querer saber o temos. Pois não temos nada de especial. E de certa forma até ficamos envergonhados com a nossa própria falta de paciência…só queremos que nos deixem em paz.
Sem sabermos ao certo porquê, há dias em que acordamos irritados. Infelizmente, com o desenrolar do dia acabamos por achar que tudo está de feição para nos irritar ainda mais. E nada corre como devia. Até os factos, habitualmente garantidos como normais, surgem alterados. E para onde quer que nos viremos parece contribuir para o crescendo da nossa irritação. Para cúmulo, nesses dias quem nos rodeia fica subitamente solicito (ou será cusco?) em querer saber o temos. Pois não temos nada de especial. E de certa forma até ficamos envergonhados com a nossa própria falta de paciência…só queremos que nos deixem em paz.
Precisamente nesses dias acontecem os mais insólitos episódios, daqueles que fazem rir um grupo de amigos ao serão e que contados a posteriori até animam um moribundo. Coisas do género chegar a casa ao tocar da porta do elevador ele começar a subir para o ultimo andar, ter alguém estacionado no nosso lugar cativo ou alguém a tapar o carro quando queremos sair do trabalho, pisar o que não se deve na rua, levar com a bênção de algum pombo (com desarranjo intestinal…).
Enfim, um sem numero de pequenas coisas sem importância, mas que no conjunto tomam proporções astronómicas elevadas ao grau máximo de um humor irritado (ou será irritável?).
By Elmo.
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