As memórias que temos
As memórias que guardamos dos factos marcantes da nossa vida são habitualmente períodos muito bons ou muito maus. Podemos reflectir e recordar uma rotina ou um certo padrão de vida. Quando pensamos em memórias, pensamos em alguém…e geralmente porque esse alguém nos faz falta. Porque esse alguém foi importante para nós. Às vezes, não por termos passado muito tempo mas simplesmente por pequenos momentos e experiências que partilhamos. Uma mínima fracção. Mas que em determinada altura teve muito significado.
São esses pequenos detalhes que marcam a diferença, e que quando procuramos ilustrar estados de espírito nos ocorrem imediatamente.
As memórias que guardamos dos factos marcantes da nossa vida são habitualmente períodos muito bons ou muito maus. Podemos reflectir e recordar uma rotina ou um certo padrão de vida. Quando pensamos em memórias, pensamos em alguém…e geralmente porque esse alguém nos faz falta. Porque esse alguém foi importante para nós. Às vezes, não por termos passado muito tempo mas simplesmente por pequenos momentos e experiências que partilhamos. Uma mínima fracção. Mas que em determinada altura teve muito significado.
São esses pequenos detalhes que marcam a diferença, e que quando procuramos ilustrar estados de espírito nos ocorrem imediatamente.
É bom lembrarmo-nos das pessoas. Porque, em última análise, e para quem não acredita em algo superior – os existencialistas ateus, preconizam que as pessoas vivem enquanto perdura a memória que temos delas.
Mas mesmo que se acredita numa eventual second-life, enquanto vivemos esta que nos foi dada, o melhor tributo que podemos prestar a quem não está entre nós, é no nosso quotidiano e nas situações mais triviais pensarmos nessa pessoa. Assim, de uma ou de outra forma, acaba por partilhar connosco o momento.
By Elmo.
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