terça-feira, setembro 25, 2007
segunda-feira, setembro 24, 2007
Viagens no Scriptorium
Um homem de uma certa idade está sentado num quarto, com apenas uma porta, uma janela, uma cama, uma secretária e uma cadeira. Acorda todos os dias sem memória, não tendo a certeza se está ou não trancado no quarto. Anexadas aos poucos objectos à sua volta estão etiquetas escritas à mão com apenas uma palavra; na secretária encontra-se uma série de fotografias a preto e branco vagamente familiares e quatro pilhas de papel. Em seguida, uma mulher de meia-idade chamada Anna entra no quarto e fala de comprimidos e tratamentos, mas também de amor e promessas.
Quem é Mr. Blank e qual o seu destino? O que representa Anna no seu passado? E será que vai ter tempo suficiente para perceber as pistas que surgem?
Depois do enorme sucesso de As Loucuras de Brooklyn, Viagens no Scriptorium marca o regresso de Paul Auster a um território mais metafísico. Um puzzle sombrio, um jogo, que envolve ao mesmo tempo o leitor e o escritor. Uma exploração engenhosa da linguagem, da responsabilidade e da passagem do tempo.
Quem é Mr. Blank e qual o seu destino? O que representa Anna no seu passado? E será que vai ter tempo suficiente para perceber as pistas que surgem?
Depois do enorme sucesso de As Loucuras de Brooklyn, Viagens no Scriptorium marca o regresso de Paul Auster a um território mais metafísico. Um puzzle sombrio, um jogo, que envolve ao mesmo tempo o leitor e o escritor. Uma exploração engenhosa da linguagem, da responsabilidade e da passagem do tempo.
“Indiscutivelmente um regresso àquilo que Auster faz melhor.”- The Skinny
“Atenção, o novo romance de Paul Auster pode bem fornecer a chave de toda a sua obra, uma das mais singulares da literatura americana contemporânea… Um grande Paul Auster!”- Lire
“Um regresso àquilo que Paul Auster faz de melhor, um livro assombrosamente agradável.”- The Australian
“Uma narrativa envolvente… Paul Auster lança um feitiço sobre os leitores.”- The Independent
domingo, setembro 23, 2007
quarta-feira, setembro 19, 2007
Pavilhão Chinês
Situado no Príncipe Real, é um dos bares clássicos de Lisboa. Desde 1986 a surpreender quem aqui vem, tem uma das mais bonitas decorações da cidade, com cinco salas repletas de objectos de colecção, que fazem as delícias de um qualquer antiquário. O espólio provém da recolha do proprietário, que desde muito cedo ganhou gosto pelo coleccionismo. Assim, criou aqui um verdadeiro pequeno museu que inclui, por exemplo, colecções de capacetes militares, modelos de aviões, soldadinhos de chumbo, esculturas, entre outras preciosidades. Por tudo isto, o ambiente é quase mágico, propício a conversas a dois, com vários recantos semi-privados.
Rua Dom Pedro V 89
1250-093 LISBOA
Comidas / Petiscos - Tostas e sanduiches. Cocktails: "Pavilhão Chinês" e "Vaca Gorda"; Chás e Shot´s
Tipo de Música - Ambiente, Jazz
Horário - 2ª feira a Sáb: 18:00- 02:00. Dom: 21:00-02:00
domingo, setembro 16, 2007
Northern Rock - Crise de 1929 ?!
A queda das acções da Northern Rock deixou em pânico muitos investidores, e acabou por contagiar as empresas do sector financeiro europeu e norte-americano. No entanto, há quem tem ganho muito dinheiro com esta descida acentuada. Os investidores que apostaram na desvalorização do papel ficaram com as suas carteiras bem mais recheadas.
Os títulos da Northern Rock afundaram 31,46% na sessão de hoje, tendo chegado a ceder um máximo de 32,63% durante a negociação, protagonizando a maior desvalorização diária de sempre de uma instituição financeira. As acções encerraram a cotar nos 438 pence.
A queda das acções deu-se depois do banco britânico ter anunciado que viu-se obrigado a recorrer aos fundos de emergência do Banco de Inglaterra para fazer face a uma crise de liquidez.
Muitos investidores perderam milhares de libras com esta sessão negra para a Northern Rock e os clientes do banco acorreram em massa aos balcões da instituição financeira (ver foto). No entanto, há uma parcela de investidores que conseguiu ganhar com esta descida acentuada, os chamados "short-sellers".
Os "short-sellers" são investidores que "alugam" acções de uma determinada empresa, no caso, da Northern Rock, na expectativa de que a cotação da companhia caia, permitindo-lhes recomprar acções a preços mais baixos.
De acordo com os dados da Data Explorers, cerca de 19% das acções disponíveis para negociação da Northern Rock estavam "alugadas", ou seja, esta percentagem de capital estava nas "mãos" de investidores que apostavam na queda dos títulos.
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Chamadas TMN-TMN 9cts
Chamadas para outras redes 19 cts
SMS para todas as redes - 9 cts
Carregamento mínimo 12,5 euros/mês
15 euros/mês + 250 msg's TMN/TMN grátis
Plano Extra Pós-Pago
EXTRA 100
100 minutos/ Mensalidade €15
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sexta-feira, setembro 14, 2007
quinta-feira, setembro 13, 2007
segunda-feira, setembro 10, 2007
Dezembro - não percam!
Dezembro é o décimo segundo e último mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Dezembro deve o seu nome à palavra latina decem (dez), dado que era o décimo mês do Calendário Romano, que começava em Março.
Em 21 de Dezembro ou data próxima, o Sol atinge o ponto mais ao Sul em sua trajetória pelo céu. É o solstício de Inverno, começo do inverno no Hemisfério Norte e do verão no Hemisfério Sul.
domingo, setembro 09, 2007
Nessun dorma
Nessun dorma! Nessun dorma!
Tu pure, o Principessa,
nella tua fredda stanza
guardi le stelle che tremano
d'amore e di speranza!
Ma il mio mistero è chiuso in me,
il nome mio nessun saprà
No, no, sulla tua bocca lo dirò,
quando la luce splenderà!
Ed il mio bacio scioglierà
il silenzio che ti fa mia!
Il nome suo nessun saprà
E noi dovrem, ahimè, morir, morir.
Dilegua, o notte! Tramontate, stelle!
Tramontate, stelle! All'alba vincerò!
Vincerò! Vincerò!
Tu pure, o Principessa,
nella tua fredda stanza
guardi le stelle che tremano
d'amore e di speranza!
Ma il mio mistero è chiuso in me,
il nome mio nessun saprà
No, no, sulla tua bocca lo dirò,
quando la luce splenderà!
Ed il mio bacio scioglierà
il silenzio che ti fa mia!
Il nome suo nessun saprà
E noi dovrem, ahimè, morir, morir.
Dilegua, o notte! Tramontate, stelle!
Tramontate, stelle! All'alba vincerò!
Vincerò! Vincerò!
sexta-feira, setembro 07, 2007
Restaurante Coisas de Comer
Sejam quais forem os argumentos esgrimidos, não há como não provar, pelo menos, duas sobremesas: o cremoso Cheesecake com Amoras e o Petit Gâteau, uma delícia de chocolate fundente acompanhada com gelado de baunilha.
Endereço
Calçada da Ajuda 34
1349-052 LISBOA
quinta-feira, setembro 06, 2007
Groundforce
"A História da Groundforce Portugal, como entidade independente, tem os seus primórdios em 1982, com a autonomização do Departamento de Operações em Terra (DOT) da TAP. Mais tarde, em 1989, decorrente de um processo de reestruturação organizacional, recebe a denominação de Direcção Geral de Operações em Terra (DGOT). Já na década seguinte, numa estratégia de expansão e de prestação de serviços a terceiros, é criada em 1992 a divisão de Handling da TAP.
Em Abril de 2003, a TAP SGPS e a TAP SA aprovaram a separação da unidade de negócio de handling, surgindo uma nova empresa denominada SPdH–Serviços Portugueses de Handling, S.A., sucedendo à TAP no respeitante às operações em terra.
A SPdH–Serviços Portugueses de Handling, S.A., iniciou a sua actividade no dia 1 de Outubro de 2003, afirmando-se como uma unidade de grande relevância no panorama da aviação civil em Portugal, designadamente pela qualidade do serviço de assistência em terra que assegura à TAP Air Portugal e às principais companhias que voam para os aeroportos nacionais.
Ainda no ano de 2003, foi consolidado um acordo entre a SPdH e a Portugália Airlines, por efeito do qual a segunda maior companhia aérea portuguesa assegurou uma participação de 6% no capital da SPdH. Esta parceria permitiu maximizar o potencial de crescimento da empresa no mercado Português e encetar o processo de internacionalização.
Em parceria com o Grupo Globália e a companhia aérea marroquina Regional Air Lines, a SPdH venceu o Concurso Público Internacional para a atribuição da segunda licença de acesso ao mercado de assistência em terra dos aeroportos marroquinos.
Entretanto foi iniciado o processo de privatização da SPdH, através da venda de 50,1% do seu Capital, por via de um Concurso Público Internacional, que permitiu a entrada na estrutura accionista do Grupo Globália.
No ano 2005, já com a nova estrutura accionista resultante da história da TAP, do dinamismo da Portugália e da dimensão do Grupo Globália, nasce uma nova empresa: a Groundforce Portugal.
Para além da operação nas escalas nacionais de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Porto Santo, a Groundforce Portugal implementou, em 2005, a sua primeira fase de internacionalização, ao iniciar a sua actividade em pleno nas escalas de Casablanca, Marraquexe e Agadir, em Marrocos.
No mercado português, a empresa apresenta taxas de crescimento muito significativas, mantendo uma quota de mercado de 87% no final de 2005.
Em 2006 prevê-se a continuação do processo de crescimento e internacionalização da actividade da Groundforce Portugal, com os concursos a decorrer para as licenças aos aeroportos espanhóis, a modernização de equipamentos e processos, o prosseguimento da aposta no capital humano e a concretização de projectos relacionados com a melhoria das condições de trabalho.
Será um ano de grandes projectos, consolidados na optimização da performance operacional e da prestação de um serviço de qualidade aos seus clientes."
Em Abril de 2003, a TAP SGPS e a TAP SA aprovaram a separação da unidade de negócio de handling, surgindo uma nova empresa denominada SPdH–Serviços Portugueses de Handling, S.A., sucedendo à TAP no respeitante às operações em terra.
A SPdH–Serviços Portugueses de Handling, S.A., iniciou a sua actividade no dia 1 de Outubro de 2003, afirmando-se como uma unidade de grande relevância no panorama da aviação civil em Portugal, designadamente pela qualidade do serviço de assistência em terra que assegura à TAP Air Portugal e às principais companhias que voam para os aeroportos nacionais.
Ainda no ano de 2003, foi consolidado um acordo entre a SPdH e a Portugália Airlines, por efeito do qual a segunda maior companhia aérea portuguesa assegurou uma participação de 6% no capital da SPdH. Esta parceria permitiu maximizar o potencial de crescimento da empresa no mercado Português e encetar o processo de internacionalização.
Em parceria com o Grupo Globália e a companhia aérea marroquina Regional Air Lines, a SPdH venceu o Concurso Público Internacional para a atribuição da segunda licença de acesso ao mercado de assistência em terra dos aeroportos marroquinos.
Entretanto foi iniciado o processo de privatização da SPdH, através da venda de 50,1% do seu Capital, por via de um Concurso Público Internacional, que permitiu a entrada na estrutura accionista do Grupo Globália.
No ano 2005, já com a nova estrutura accionista resultante da história da TAP, do dinamismo da Portugália e da dimensão do Grupo Globália, nasce uma nova empresa: a Groundforce Portugal.
Para além da operação nas escalas nacionais de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Porto Santo, a Groundforce Portugal implementou, em 2005, a sua primeira fase de internacionalização, ao iniciar a sua actividade em pleno nas escalas de Casablanca, Marraquexe e Agadir, em Marrocos.
No mercado português, a empresa apresenta taxas de crescimento muito significativas, mantendo uma quota de mercado de 87% no final de 2005.
Em 2006 prevê-se a continuação do processo de crescimento e internacionalização da actividade da Groundforce Portugal, com os concursos a decorrer para as licenças aos aeroportos espanhóis, a modernização de equipamentos e processos, o prosseguimento da aposta no capital humano e a concretização de projectos relacionados com a melhoria das condições de trabalho.
Será um ano de grandes projectos, consolidados na optimização da performance operacional e da prestação de um serviço de qualidade aos seus clientes."
SE ALGUEM DISCORDAR...
segunda-feira, setembro 03, 2007
domingo, setembro 02, 2007
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