Atinge os 122 em Nova Iorque
Os preços do petróleo continuam a subir fortemente, estando a bater sucessivos máximos históricos nos mercados internacionais, impulsionados pela ameaça de menor fornecimento por parte da Nigéria e do Iraque, bem como pelo aumento global do consumo de combustível.
Os preços do petróleo continuam a subir fortemente, estando a bater sucessivos máximos históricos nos mercados internacionais, impulsionados pela ameaça de menor fornecimento por parte da Nigéria e do Iraque, bem como pelo aumento global do consumo de combustível.
O contrato de Junho do Brent seguia a ganhar 2,05% para 120,05 dólares por barril no mercado londrino, o que constitui um novo recorde para o crude de referência da Europa.
Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate para entrega em Junho também atingiu um novo máximo de sempre, nos 122 dólares por barril. O WTI tinha superado ontem, pela primeira vez, a fasquia dos 120 dólares.
A Shell anunciou que um ataque dos rebeldes nigerianos, levado a cabo durante o fim-de-semana, danificou instalações petrolíferas. Recorde-se que a violência na Nigéria – maior produtor de crude em África – já levou ao corte de grande parte das suas exportações.
Segundo a Goldman Sachs, a redução da oferta no mercado global poderá colocar as cotações do petróleo entre 150 e 200 dólares por barril no prazo de dois anos.
"O mercado do crude está a dar poucos sinais de ter encontrado um tecto", comentou à Bloomberg um analista de energia do Wachovia Securities, Eric Wittenauer. "A oferta é pouca, a OPEP mantém a produção em níveis constantes, a produção nalguns dos maiores campos petrolíferos do mundo está a diminuir e a Nigéria está a passar por uma fase tumultuosa", relembrou aquele responsável.
www.jornaldenegocios.pt
Os preços do petróleo continuam a subir fortemente, estando a bater sucessivos máximos históricos nos mercados internacionais, impulsionados pela ameaça de menor fornecimento por parte da Nigéria e do Iraque, bem como pelo aumento global do consumo de combustível.
Os preços do petróleo continuam a subir fortemente, estando a bater sucessivos máximos históricos nos mercados internacionais, impulsionados pela ameaça de menor fornecimento por parte da Nigéria e do Iraque, bem como pelo aumento global do consumo de combustível.
O contrato de Junho do Brent seguia a ganhar 2,05% para 120,05 dólares por barril no mercado londrino, o que constitui um novo recorde para o crude de referência da Europa.
Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate para entrega em Junho também atingiu um novo máximo de sempre, nos 122 dólares por barril. O WTI tinha superado ontem, pela primeira vez, a fasquia dos 120 dólares.
A Shell anunciou que um ataque dos rebeldes nigerianos, levado a cabo durante o fim-de-semana, danificou instalações petrolíferas. Recorde-se que a violência na Nigéria – maior produtor de crude em África – já levou ao corte de grande parte das suas exportações.
Segundo a Goldman Sachs, a redução da oferta no mercado global poderá colocar as cotações do petróleo entre 150 e 200 dólares por barril no prazo de dois anos.
"O mercado do crude está a dar poucos sinais de ter encontrado um tecto", comentou à Bloomberg um analista de energia do Wachovia Securities, Eric Wittenauer. "A oferta é pouca, a OPEP mantém a produção em níveis constantes, a produção nalguns dos maiores campos petrolíferos do mundo está a diminuir e a Nigéria está a passar por uma fase tumultuosa", relembrou aquele responsável.
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