O euro acentuou os ganhos depois de ter sido divulgado que as vendas de casas usadas nos Estados Unidos voltaram a cair em Março. A moeda única valorizou 0,56% para os 1,6001 dólares, o valor mais alto de sempre.
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos caíram 2% em Março. A divulgação deste dado veio acentuar os ganhos do euro face ao dólar.
Foram hoje conhecidas as declarações de Christian Noyer, membro do Conselho de Governadores do BCE que admitiu que a autoridade monetária da Zona Euro irá actuar para travar a inflação se esta não abrandar no próximo ano. Estas declarações sugerem que o BCE poderá aumentar a taxa de juro de referência como medida para travar a subida dos preços.
A autoridade monetária da Zona Euro tem os 2% como meta para a inflação. Porém, no mês de Março os preços subiram 3,6%, o valor mais elevado dos últimos 16 anos.
A subida dos juros é um dos métodos para conseguir controlar a inflação sendo este o principal motivo para o BCE não ter seguido as políticas de corte de juros da Reserva Federal (Fed) norte-americana e do Banco de Inglaterra (BoE).
Com a taxa de juro mais elevada na Zona Euro, os investimentos denominados em euros tornam-se mais atractivos uma vez que os seus retornos são mais elevados que os dos investimentos em outras divisas.
A Fed, desde Setembro de 2007, quando a crise de crédito imobiliário de alto risco se instalou no mercado, já cortou a taxa de juro de 5,25% para os actuais 2,25%. Já o BoE procedeu a três cortes da sua taxa de juro de referência que se encontra nos 5%.
As medidas adoptadas pelas autoridades monetárias dos EUA e de Inglaterra surgiram no sentido de estimular a economia depois de estas começarem a abrandar em consequência da crise de "subprime".
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos caíram 2% em Março. A divulgação deste dado veio acentuar os ganhos do euro face ao dólar.
Foram hoje conhecidas as declarações de Christian Noyer, membro do Conselho de Governadores do BCE que admitiu que a autoridade monetária da Zona Euro irá actuar para travar a inflação se esta não abrandar no próximo ano. Estas declarações sugerem que o BCE poderá aumentar a taxa de juro de referência como medida para travar a subida dos preços.
A autoridade monetária da Zona Euro tem os 2% como meta para a inflação. Porém, no mês de Março os preços subiram 3,6%, o valor mais elevado dos últimos 16 anos.
A subida dos juros é um dos métodos para conseguir controlar a inflação sendo este o principal motivo para o BCE não ter seguido as políticas de corte de juros da Reserva Federal (Fed) norte-americana e do Banco de Inglaterra (BoE).
Com a taxa de juro mais elevada na Zona Euro, os investimentos denominados em euros tornam-se mais atractivos uma vez que os seus retornos são mais elevados que os dos investimentos em outras divisas.
A Fed, desde Setembro de 2007, quando a crise de crédito imobiliário de alto risco se instalou no mercado, já cortou a taxa de juro de 5,25% para os actuais 2,25%. Já o BoE procedeu a três cortes da sua taxa de juro de referência que se encontra nos 5%.
As medidas adoptadas pelas autoridades monetárias dos EUA e de Inglaterra surgiram no sentido de estimular a economia depois de estas começarem a abrandar em consequência da crise de "subprime".
in Jornal de Negócios online...
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