As cotações do petróleo inverteram a tendência de subida, apesar da aproximação do furacão Ike à costa do Texas, e encontram-se abaixo dos 100 dólares por barril em Nova Iorque, pela primeira vez desde 2 de Abril. Em Londres recua abaixo dos 97 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos EUA, quebrou pela primeira vez desde 2 de Abril o patamar dos 100 dólares, ao estabelecer-se em 99,99 dólares. Desde o máximo histórico de 147,27 dólares a 11 de Julho, já perdeu praticamente um terço do seu valor.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, seguia a cair 1,2% para 96,33 dólares. Anteontem encerrou nos 98,97 dólares, sendo o primeiro valor de fecho abaixo dos 100 dólares desde 24 de Março.
Apesar da força do furacão Ike, que poderá ser o mais devastador desde o Katrina em 2005, a Bloomberg justifica esta queda repentina com o abrandamento económico mundial, que continua a pesar na procura. Além disso, as reservas norte-americanas de crude caíram na semana passada, o que também contribui para debilitar os preços do crude.
Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) apelou aos seus membros para cumprirem rigorosamente as suas quotas, não as excedendo, o que tem penalizado as cotações.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos EUA, quebrou pela primeira vez desde 2 de Abril o patamar dos 100 dólares, ao estabelecer-se em 99,99 dólares. Desde o máximo histórico de 147,27 dólares a 11 de Julho, já perdeu praticamente um terço do seu valor.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, seguia a cair 1,2% para 96,33 dólares. Anteontem encerrou nos 98,97 dólares, sendo o primeiro valor de fecho abaixo dos 100 dólares desde 24 de Março.
Apesar da força do furacão Ike, que poderá ser o mais devastador desde o Katrina em 2005, a Bloomberg justifica esta queda repentina com o abrandamento económico mundial, que continua a pesar na procura. Além disso, as reservas norte-americanas de crude caíram na semana passada, o que também contribui para debilitar os preços do crude.
Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) apelou aos seus membros para cumprirem rigorosamente as suas quotas, não as excedendo, o que tem penalizado as cotações.
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