Somos o produto das nossas experiências
Premissa: a emoção domina a razão e só pode ser suplantada por uma emoção mais forte
Há muitas pessoas que são extraordinariamente exuberantes nas suas reacções, sem que isso no entanto traduza a essência da emoção que lhes deu origem.
Os empiristas defendem que somos o produto das nossas experiências vividas e aqui emprego a expressão produto em sentido lato. Todas as experiências que vivemos são, de algum modo, filtradas pela Razão e por isso umas influenciam as outras e recebem influência, há uma troca da qual resulta um produto, porque de contrário seriamos apenas um acumular – saco – de vivencias sem nexo. É a Razão que legitima e valida as experiências porque passamos e as emoções que temos. Talvez por isso seja difícil aos Empiristas conceber que a Razão possa superar a Emoção. Inversamente, sem Razão de nada serviam as emoções, seriamos desprovidos da sublime característica que nos confere a natureza humana. A razão sem emoção daria um resultado nulo, pois também aqui se aplicam os princípios matemáticos no qual o produto de qualquer valor (por maior ou menor que seja, até ao infinito) por zero, dará zero.
Daqui decorre que Razão não faz sentido sem Emoção e o contrário também se verifica. Nesse caso, poderemos concluir juntando as premissas de Déscartes e Espinoza que; sentimos, e porque pensamos – existimos.
Premissa: a emoção domina a razão e só pode ser suplantada por uma emoção mais forte
Há muitas pessoas que são extraordinariamente exuberantes nas suas reacções, sem que isso no entanto traduza a essência da emoção que lhes deu origem.
Os empiristas defendem que somos o produto das nossas experiências vividas e aqui emprego a expressão produto em sentido lato. Todas as experiências que vivemos são, de algum modo, filtradas pela Razão e por isso umas influenciam as outras e recebem influência, há uma troca da qual resulta um produto, porque de contrário seriamos apenas um acumular – saco – de vivencias sem nexo. É a Razão que legitima e valida as experiências porque passamos e as emoções que temos. Talvez por isso seja difícil aos Empiristas conceber que a Razão possa superar a Emoção. Inversamente, sem Razão de nada serviam as emoções, seriamos desprovidos da sublime característica que nos confere a natureza humana. A razão sem emoção daria um resultado nulo, pois também aqui se aplicam os princípios matemáticos no qual o produto de qualquer valor (por maior ou menor que seja, até ao infinito) por zero, dará zero.
Daqui decorre que Razão não faz sentido sem Emoção e o contrário também se verifica. Nesse caso, poderemos concluir juntando as premissas de Déscartes e Espinoza que; sentimos, e porque pensamos – existimos.
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