O princípio e o fim da festa
Por estes dias temos o Congresso Nacional. Quase parece uma Convenção à boa maneira americana, com desfiles e cortejos. É interessante ver como o aproximar de um grande evento (este congresso só tem lugar de 2 em 2 anos) movimenta pessoas e cria objectivos.
Por estes dias temos o Congresso Nacional. Quase parece uma Convenção à boa maneira americana, com desfiles e cortejos. É interessante ver como o aproximar de um grande evento (este congresso só tem lugar de 2 em 2 anos) movimenta pessoas e cria objectivos.
Neste caso, implica a preparação de trabalhos, posters e comunicações. É um grande esforço, algumas directas e muitas noites de sobressalto a pensar nos casos, a rever bibliografia, a formatar texto e imagens, a sonhar com eventuais gralhas, etc... Depois, surge o grande dia - e termina: foi só isto?! Há uma sensação de dever cumprido, de que se fez muito mais do que por ventura nos foi exigido. São apenas 3 dias em que se vive intensamente um ambiente de falsa descontracção, onde as pessoas se encontram e são vistas.
Quando tudo termina, recolhem-se os posters e tudo volta ao quotidiano.
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