A razão última das coisas – escolhas
Mesmo que uma pessoa aceite como garantidas a maior parte das coisas que a vida nos dá (lemons? Lemonade!) a verdade é que, viver implica necessariamente escolher. E se há coisas que são ou que nos parecem pequenas e sem importância, como a sobremesa ou a camisa que vestimos, há outras que levamos muito tempo a reflectir. Por vezes, aconselhamo-nos com amigos e desconhecidos, confrontamo-nos interiormente e inúmeras vezes com todos os prós e contras de uma decisão. Porque, de alguma forma o produto da nossa escolha vai reflectir algo importante na nossa vida, e muitas vezes até, na vida de quem nos rodeia. Nesses momentos, vivemos uma angustia interior, como se de algum modo soubéssemos interiormente a resposta, mas ainda assim com dúvida. Engraçado ou curioso, ambos os termos aqui se aplicam, que quando fazemos testes de escolha múltipla é-nos dito (pura psicologia) que habitualmente a resposta correcta é a que pensamos inicialmente. Porque inicialmente a resposta é dada de forma intuitiva. Mas depois, quando somos assaltados por uma inexplicável inquietação somos impelidos a ler de novo e inevitavelmente alteramos a nossa resposta, e geralmente escolhemos a errada… Será que essa teoria também se aplica nas “decisões major da vida”? Se assim fosse, seria tão verdade quanto dizer segue a tua intuição, o impulso do momento. E quantas vezes, nessas decisões nos regozijamos a posteriori, por termos consultado aquela fonte adicional ou aquela pessoa, que nos fez reforçar a nossa convicção inicial ou que, pelo contrário refutou de todo em todo a nossa teoria até nos fazer mudar para o ângulo oposto.
Mesmo que uma pessoa aceite como garantidas a maior parte das coisas que a vida nos dá (lemons? Lemonade!) a verdade é que, viver implica necessariamente escolher. E se há coisas que são ou que nos parecem pequenas e sem importância, como a sobremesa ou a camisa que vestimos, há outras que levamos muito tempo a reflectir. Por vezes, aconselhamo-nos com amigos e desconhecidos, confrontamo-nos interiormente e inúmeras vezes com todos os prós e contras de uma decisão. Porque, de alguma forma o produto da nossa escolha vai reflectir algo importante na nossa vida, e muitas vezes até, na vida de quem nos rodeia. Nesses momentos, vivemos uma angustia interior, como se de algum modo soubéssemos interiormente a resposta, mas ainda assim com dúvida. Engraçado ou curioso, ambos os termos aqui se aplicam, que quando fazemos testes de escolha múltipla é-nos dito (pura psicologia) que habitualmente a resposta correcta é a que pensamos inicialmente. Porque inicialmente a resposta é dada de forma intuitiva. Mas depois, quando somos assaltados por uma inexplicável inquietação somos impelidos a ler de novo e inevitavelmente alteramos a nossa resposta, e geralmente escolhemos a errada… Será que essa teoria também se aplica nas “decisões major da vida”? Se assim fosse, seria tão verdade quanto dizer segue a tua intuição, o impulso do momento. E quantas vezes, nessas decisões nos regozijamos a posteriori, por termos consultado aquela fonte adicional ou aquela pessoa, que nos fez reforçar a nossa convicção inicial ou que, pelo contrário refutou de todo em todo a nossa teoria até nos fazer mudar para o ângulo oposto.
Enfim, se fosse fácil não estaríamos indecisos. Está para breve.
Espero escolher a resposta certa.
By Elmo.
4 comentários:
Uma coisa é certa, neste momento o teu futuro passa pela tua escolha. E não é isso a vida?Escolhas e mais escolhas?
Boa sorte.
O vosso ex-interno torce por vocês.
Tens razao.
E se é verdade que as escolhas se baseiam no fruto da nossa experiencia e das vivencias que temos, quero agradecer-te pela exemplo que deste.
E vai ser nisso que eu vou pensar sempre que recordar o estágio de HDE.
Obrigada.
Bjs
lemons? lemonade!
(adorei)
Não sei a resposta.
dizia o fernando savater, o maior drama da vida é nao ser repetivel.
nao vivermos todas as escolhas para perceber que o caminho final foi o correcto. sermos temporarios, em suma.
e nesse nosso tempo, devemos servir os outros e a nos proprios.
criar momentos de felicidade.
qualquer que seja a tua escolha, sempre o disse, sempre o direi, serviras os outros como ninguem.
e a ti propria, o que te move?
Clarice, tens toda a razao.
Mas a questão aqui é que "sou movida" por vários ritmos. E, em ultima análise, a dificuldade está em acertar num só ritmo.
Ou não fosse eu DJ Ip_MIX_LOVES2DANCE 2008.
E tu. sabes a resposta à pergunta que me colocaste?
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