All that you can't leave behind
Aquilo que frequentemente deixamos para trás, pode significar uma infinidade de coisas que vão desde as emoções, experiencias de vida e até objectos materais. O passar do tempo atenua ou exacerba as memórias do que ficou no passado. Mesmo quando não somos nós a escolher, e portanto somos confrontados com o resultado das escolhas alheias, há sempre uma pequena parte que não podemos prescindir. Porque faz parte de nós e de certa forma torna-se uma extensão da nossa identidade. tal como determinados objectos isolados não têm qualquer utilidade, mas no conjunto de uma máquina, sejam grandes ou pequenos, determinam o seu funcionamento. E também assim são as coisas que não podemos deixar para trás, porque sem elas - e, em última análise - não seriamos nós. Mesmo quando se tratam de coisas imaterais. Até porque, essas nem sequer têm peso, mas que ocupam, seguramente, espaço. Um espaço que lhes está reservado no interior do nosso eu.
Aquilo que frequentemente deixamos para trás, pode significar uma infinidade de coisas que vão desde as emoções, experiencias de vida e até objectos materais. O passar do tempo atenua ou exacerba as memórias do que ficou no passado. Mesmo quando não somos nós a escolher, e portanto somos confrontados com o resultado das escolhas alheias, há sempre uma pequena parte que não podemos prescindir. Porque faz parte de nós e de certa forma torna-se uma extensão da nossa identidade. tal como determinados objectos isolados não têm qualquer utilidade, mas no conjunto de uma máquina, sejam grandes ou pequenos, determinam o seu funcionamento. E também assim são as coisas que não podemos deixar para trás, porque sem elas - e, em última análise - não seriamos nós. Mesmo quando se tratam de coisas imaterais. Até porque, essas nem sequer têm peso, mas que ocupam, seguramente, espaço. Um espaço que lhes está reservado no interior do nosso eu.
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