No fim – em jeito de balanço
Como tudo o que é cíclico, no fim começamos a pensar no início. Agora que está para começar um novo ano, olhamos em retrospectiva o ano que passou e fazemos um balanço.
Para mim, este ano de 2009 foi um ponto de grandes mudanças. Diz-se que quando se muda deve ser necessariamente para melhor. Na verdade, a nossa aprendizagem passa pela tentativa e erro. Assim sendo, nunca temos a garantia de “para melhor”. Temos sim, a certeza de que daremos o nosso melhor.
As mudanças implicam um ajuste pessoal que neste contexto pode ser tomado com um esforço e/ou sacrifício. Tal como, quando algo inerte balança sempre que desafiamos o seu equilíbrio, segundo as leis da gravidade, consegue retomar a sua própria inércia ao fim de algum tempo e espaço exactamente no ponto de maior estabilidade. Este juízo é sobejamente redutor sobretudo se o aplicarmos a sentimentos. Só que, em última análise, é isso que acaba por acontecer. Somos confrontados com uma situação diferente, e aí, o nosso equilíbrio é fortemente abalado. A partir desse momento, buscamos incessantemente um novo ponto de estabilidade, que demorando mais ou menos tempo e tendo que percorrer trajectos mais ou menos sinusos, acabamos por atingir. E tal acontece de modo inevitavelmente cíclico - over and over again.
Para 2010, faço votos que quaisquer que sejam os desafios, que tenhamos a presença de espírito e ajuda necessária para rapidamente “re-ajustarmos”.
Ah, last but not the least, uma palavra de gratidão ao todos os Elmo’s Friends’ que encurtaram tempo e espaço da etapa de “re-ajuste”.
Como tudo o que é cíclico, no fim começamos a pensar no início. Agora que está para começar um novo ano, olhamos em retrospectiva o ano que passou e fazemos um balanço.
Para mim, este ano de 2009 foi um ponto de grandes mudanças. Diz-se que quando se muda deve ser necessariamente para melhor. Na verdade, a nossa aprendizagem passa pela tentativa e erro. Assim sendo, nunca temos a garantia de “para melhor”. Temos sim, a certeza de que daremos o nosso melhor.
As mudanças implicam um ajuste pessoal que neste contexto pode ser tomado com um esforço e/ou sacrifício. Tal como, quando algo inerte balança sempre que desafiamos o seu equilíbrio, segundo as leis da gravidade, consegue retomar a sua própria inércia ao fim de algum tempo e espaço exactamente no ponto de maior estabilidade. Este juízo é sobejamente redutor sobretudo se o aplicarmos a sentimentos. Só que, em última análise, é isso que acaba por acontecer. Somos confrontados com uma situação diferente, e aí, o nosso equilíbrio é fortemente abalado. A partir desse momento, buscamos incessantemente um novo ponto de estabilidade, que demorando mais ou menos tempo e tendo que percorrer trajectos mais ou menos sinusos, acabamos por atingir. E tal acontece de modo inevitavelmente cíclico - over and over again.
Para 2010, faço votos que quaisquer que sejam os desafios, que tenhamos a presença de espírito e ajuda necessária para rapidamente “re-ajustarmos”.
Ah, last but not the least, uma palavra de gratidão ao todos os Elmo’s Friends’ que encurtaram tempo e espaço da etapa de “re-ajuste”.
By Elmo.
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