Um Insólito Yorn documentado
A todo o momento somos confrontados com notícias sobre a crise. A crise ela própria parece ter-se feito adoptar ao nosso agregado familiar. Á hora de jantar temos de partilhar a refeição com os últimos desenvolvimentos sobre esta matéria, ao serão continuam os fazedores de opinião a dissertar sobre a alegada crise. E no dia seguinte levamos com a crise sob a forma de má disposição no trabalho e na vida de profissional. Por todos os motivos, a crise ganhou vida. (se calhar há muito mais tempo do que se julgava).
A todo o momento somos confrontados com notícias sobre a crise. A crise ela própria parece ter-se feito adoptar ao nosso agregado familiar. Á hora de jantar temos de partilhar a refeição com os últimos desenvolvimentos sobre esta matéria, ao serão continuam os fazedores de opinião a dissertar sobre a alegada crise. E no dia seguinte levamos com a crise sob a forma de má disposição no trabalho e na vida de profissional. Por todos os motivos, a crise ganhou vida. (se calhar há muito mais tempo do que se julgava).
Aqui, o insólito prende-se apenas com o seguinte facto. É que ultimamente tenho recebido vários telefonemas de empresas (de origens sortidas) que “me oferecem crédito”. Facto que considero absolutamente espantoso! Não me conhecem de parte alguma, não sabem o que faço, ou sequer se tenho meios de subsistência. Mas ainda assim, querem por força “oferecer-me” um plafond de crédito. Não sei o que roça mais o insólito se a expressão oferta de crédito, que me parece em português corrente simultaneamente uma cacofonia e uma contradição, se o facto de em plena crise se estimular a fraqueza do ser humano em não resistir ao apelo do consumismo, e por consequência ainda se endividar mais do que já se encontra?!
Só o FMI não me liga a dar dinheiro, e muito menos boas notícias.
By Elmo.
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