The Will – to carry on
Quando viajamos há sempre algo de nós que fica para trás. E não me refiro a algo material.
São geralmente os bons momentos que passamos, que ficam na nossa memória, e que podemos levar connosco. Tal como um pêndulo, vamos e regressamos. E se por um lado, temos a inércia que nos mantém onde estamos, por outro lado, há “algo” que nos move. Esse elemento que nos faz mover, é maior do que nós (materialmente falando) e desafia constantemente os nossos limites físicos – é a nossa vontade, que de forma mais ilustrativa em inglês se descreve como the will. A vontade, à semelhança do pêndulo pode não se ver propriamente, porque apenas se vê o pêndulo mover. É evidente que a amplitude das nossas acções varia na forma directa com a nossa vontade. E tal como em tudo na vida, numas pessoas é muito evidente e noutras é quase imperceptível, de forma que elas nos parecem sempre estáticas ou inertes.
O que despoleta a nossa vontade é algo que vem de dentro de nós (the trigger), mas que tem de sofrer um estímulo exterior, porque somos seres de relação – com um outro “eu” (self). E nesses casos, a vontade funciona como uma bússola, cujo ponteiro aponta sempre para Norte, salvo quando há uma interferência no campo magnético. Se não tivermos interferências, inevitavelmente teremos the will para regressar, onde quer que o nosso “Norte” esteja.
Quando viajamos há sempre algo de nós que fica para trás. E não me refiro a algo material.
São geralmente os bons momentos que passamos, que ficam na nossa memória, e que podemos levar connosco. Tal como um pêndulo, vamos e regressamos. E se por um lado, temos a inércia que nos mantém onde estamos, por outro lado, há “algo” que nos move. Esse elemento que nos faz mover, é maior do que nós (materialmente falando) e desafia constantemente os nossos limites físicos – é a nossa vontade, que de forma mais ilustrativa em inglês se descreve como the will. A vontade, à semelhança do pêndulo pode não se ver propriamente, porque apenas se vê o pêndulo mover. É evidente que a amplitude das nossas acções varia na forma directa com a nossa vontade. E tal como em tudo na vida, numas pessoas é muito evidente e noutras é quase imperceptível, de forma que elas nos parecem sempre estáticas ou inertes.
O que despoleta a nossa vontade é algo que vem de dentro de nós (the trigger), mas que tem de sofrer um estímulo exterior, porque somos seres de relação – com um outro “eu” (self). E nesses casos, a vontade funciona como uma bússola, cujo ponteiro aponta sempre para Norte, salvo quando há uma interferência no campo magnético. Se não tivermos interferências, inevitavelmente teremos the will para regressar, onde quer que o nosso “Norte” esteja.
By Elmo on the flight back from Basel
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