Arena - keep swimming

Vou mergulhar nisto!

A minha vista do gabinete... IPO@Winter

IMI

Missing Elmo and the riding days...

O bulbo da questão

Elmo's Post Weekly

As memórias que temos

As memórias que guardamos dos factos marcantes da nossa vida são habitualmente períodos muito bons ou muito maus. Podemos reflectir e recordar uma rotina ou um certo padrão de vida. Quando pensamos em memórias, pensamos em alguém…e geralmente porque esse alguém nos faz falta. Porque esse alguém foi importante para nós. Às vezes, não por termos passado muito tempo mas simplesmente por pequenos momentos e experiências que partilhamos. Uma mínima fracção. Mas que em determinada altura teve muito significado.
São esses pequenos detalhes que marcam a diferença, e que quando procuramos ilustrar estados de espírito nos ocorrem imediatamente.

É bom lembrarmo-nos das pessoas. Porque, em última análise, e para quem não acredita em algo superior – os existencialistas ateus, preconizam que as pessoas vivem enquanto perdura a memória que temos delas.

Mas mesmo que se acredita numa eventual second-life, enquanto vivemos esta que nos foi dada, o melhor tributo que podemos prestar a quem não está entre nós, é no nosso quotidiano e nas situações mais triviais pensarmos nessa pessoa. Assim, de uma ou de outra forma, acaba por partilhar connosco o momento.

By Elmo.

Strudel

A minha perspectiva

Insólitos Yorn

Pilhas de trabalho

(vida de radiologista)

Boa viagem!

Humm - Polvo à Lagareiro

Goethe o proximo semestre!

Should I need this?

Health or else

Welche dinge?

Left-handed Team

Elmo's Post Weekly

Kits para tudo e mais alguma coisa

Por muito prática que eu seja, custa-me aceitar que haja kits rápidos para tudo. Parece que tudo se resume às múltiplas box’s de sensações que podemos escolher para oferecer a aos amigos. Sobretudo quando já esgotamos todas as ideias de presentes. Até porque, hoje em dia as pessoas preferem receber dinheiro ou consumíveis. E porque não oferecer sensações? Daquelas que o próprio jamais pagaria para experimentar, mas que, quando são oferecidas acabam por se tornar irrecusáveis. O problema é que isto das box’s se expandiu para outras lides. E assim temos, os kits para comer, os kits para escritório, os kits para mobilar a casa. Ou seja, aquilo que antigamente se escolhia de forma unitária, ponderada e personalizada, hoje ao invés, vem tudo numa amálgama de um kit…com o pretexto de não nos termos de preocupar com o que possa ficar a faltar. Ou seja compramos um pacote completo. Para quê comprar leite e farinha para fazer o bolo, se podemos comprar o kit do bolo (ou encomendar mesmo o próprio de bolo para evitar os embaraços ou outros percalços na cozinha).

Esperemos que este modus vivendi não se alastre às escolhas pessoais até porque com as redes sociais corremos o risco de termos kit dos amigos….consoante as “causas” a que nos propõem aderirmos.

By Elmo.

Blood Diamond

Até que enfim, um bom filme a horas decentes!

Countdown to the great event

Polo Black - RL

Insólitos Yorn

Nonna Annunziata

Fim de semana...

Insólitos Yorn . colecção de berlindes!

Whatever works - em muito boa companhia!

In motion

Elmo's Post Weekly

Multi-tasking

Os aparelhos multifunções estão cada vez mais em voga. Quem tenha um “gadget” que só faça uma coisa, será certamente possuidor de um objecto pré-histórico. Ninguém concebe que um telemóvel sirva apenas para ligar e receber chamadas. No mínimo, tem de tirar fotos, fazer vídeos, ter GPS, leitor de MP3 e rádio. Não há muitos anos, as pessoas tinham telefones, máquinas fotográficas, leitores de musica…agora têm tudo num só. Isto não é necessariamente mau. Contudo, somos levados ao extremo de termos objectos que têm milhares de funções que nunca chegamos a descobrir, pela simples razão que nunca precisamos delas.

Acabamos de comprar um electrodoméstico com centenas de programas, e depois usamos sempre o modo “auto”.

Neuroradiology Requisites - Booking ahead of print

Just black

Negociações

Mondays

A giant leap for Giacometti

When Alberto Giacometti’s sculpture L’Homme qui marche I (Walking Man I) became the most expensive work of art ever sold at auction this week, I couldn’t help thinking of Orson Welles’s famous speech in Carol Reed’s film The Third Man. “In Italy for 30 years under the Borgias they had warfare, terror, murder, and bloodshed, but they produced Michelangelo, Leonardo da Vinci, and the Renaissance,” says Welles, playing the villain Harry Lime. “In Switzerland, they had brotherly love, they had 500 years of democracy and peace, and what did that produce? The cuckoo clock.”

Clearly, Welles’s character had forgotten about Giacometti, who was born in an inaccessible valley in the Swiss Alps in 1901. When L’Homme qui marche I, estimated at £12 million to £18 million, went under the hammer for more than £65 million at Sotheby’s in London on Wednesday evening, the Swiss sculptor, who spent most of his life working in a filthy, troglodytic studio in Paris, trumped every artist who had ever lived.

Restaurante Pano de Boca - com o GoetheKurs

Restaurante dedicado à gastronomia alemã, funciona no espaço do Teatro Aberto e tem como responsável Detlef Fischer, gestor dos restaurantes Alemão da Expo 98 e do Goethe Institut, em Lisboa. A cozinha está a cargo de Walter Kilguss.

Rituals

Há que séculos que não ouvia isto - What if God was one of us

Insólitos Yorn - estradas em Lisboa

Where my mind is - BASEL

Was ist das?!

Elmo's Post Weekly

Come and gone

Escrevo esta rubrica a bordo do voo EasyJet Basel – Lisboa.
Por todo o lado a mobilidade é a palavra de ordem. Antigamente moviam-se pessoas e bens entre pequenas distâncias. O emprego ficava habitualmente perto de casa e o mundo conhecido era restrito. Estamos numa era em que tudo é mais ou menos portátil. E se não for é porque não faz falta e não é importante. Agora podemos levar connosco telefone, internet, GPS e maquina fotográfica tudo num só. E quem não tiver facebook, linkedin ou twitter não está in.
Daqui decorre que a maior parte das pessoas nunca quer assumir um compromisso. Não se combinam as coisas, porque depois logo se vê – eu ligo-te para telemóvel a ver se dá?!
By Elmo.

Frota VW - Wir leben autos (?!)

Vidas...

A queda do Império

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