sábado, abril 29, 2006

Meet Hurley - New Brand?!

Spirit of surf...

Quebra-Mar - a Loucura

Definição
Intimamente ligada ao mar, a Quebramar foi buscar a raiz do seu nome ao universo náutico, onde o quebra-mar é conhecido como sendo a muralha que amortece o embate das ondas nas orlas costeiras, ou ainda como o dispositivo que nos navios evita a entrada da água quando o mar está agitado.
Inicialmente conhecida como tal (Quebra-Mar), a marca assumiu o nome Quebramar em 1999 quando iniciou o processo de entrada nos principais centros comerciais, através da introdução de uma linha casual/leisure wear, sempre actual e criada a pensar em quem não dispensa o conforto e a qualidade no seu dia-a-dia.
Actualmente, a Quebramar é já uma presença incontornável no mercado português apostando agora também na conquista do mercado ibérico com a abertura das primeiras lojas em Madrid.
Historial
A Quebramar está presente no mercado português desde o final dos anos 80. A então Quebra-Mar apresentava-se como uma linha de roupa informal/casual & leisure wear vendida através de catálogo.
Em 1999, perante os novos desafios do mercado, a estratégia da marca foi repensada, tendo sido criada uma empresa para comercialização de produtos monomarca, vocacionada para a expansão internacional e com o objectivo de levar a marca Quebramar até às principais e mais prestigiadas superfícies comerciais.
Aliava-se então a capacidade criadora e o profundo conhecimento do produto Quebramar de um dos fundadores da marca, Gonçalo Esteves, à experiência do Grupo Regojo na comercialização de grandes marcas em Portugal, como é o caso Massimo Dutti, Mango, Elena Miró, Pierre Cardín e Peter Hadley.
Desde então, a Quebramar já abriu 32 lojas em Portugal e 5 em Espanha. Madrid foi o local escolhido para a abertura das primeiras lojas no mercado espanhol.
Esta entrada em Espanha faz parte da estratégia de internacionalização da marca, cujo plano de negócios inclui, ainda, a chegada da Quebramar a outras cidades espanholas já a partir deste ano.

terça-feira, abril 18, 2006

Filosofia: atitude e saber

A Filosofia é uma atitude perante a vida ou seja uma forma de estar. Envolve uma atitude activa em que cada um deve pensar pela própria cabeça, questionando-se de forma exigente e crítica – Filosofia Espontânea.
Quando os filósofos sistemáticos tomam esta atitude, as suas conclusões passam a constituir formas de configurar a experiência ou seja saberes – Filosofia Sistemática.
Todo o Homem é filósofo porque todo o Homem possui a Razão — faculdade que lhe permite pensar. Se todo o Homem tem a possibilidade de pensar, ao fazê-lo, está a tomar uma atitude activa e consequente e inconscientemente está a filosofar. Ainda que não o saiba definir.



Características da Filosofia Espontânea

· É comum a todos os sujeitos
· É subjectiva, própria de quem reflectiu
· Não se constrói saberes devido à sua dimensão prática
· O seu objectivo é compreender e solucionar aquilo que foi problema

Características da Filosofia Sistemática

· Não é própria de todos, só de alguns — os filósofos profissionais ou sistemáticos
· Resulta de uma atitude activa por parte destes filósofos, em que as suas reflexões constituem saberes
· O seu método é uma reflexão muito crítica e exigente.
· O seu objectivo é compreender o real para dar sentido e significado à vida.


Os filósofos colocam-se nos problemas para os tentar resolver:
Método: procura existencialmente assumida, reflexão crítica e exigente
Objectivo: compreender o real, inteligibilidade do real
Objecto: o todo


O objecto da Filosofia é muito abrangente e por isso pouco específico.
Quando se diz que a Filosofia estuda o todo não quer dizer que o sistemático estude tudo mas sim, que não se refere a algo em particular.
A Filosofia também evolui por revisão sendo revisível e mutável.
O Homem não é filósofo só por ter a Razão, mas sim quando age activamente.

Especificidade da Filosofia

Universalidade (o que é comum a todos)
· todo o homem é filósofo
· o método é sempre uma reflexão muito exigente e crítica
· o objectivo é uma procura, existencialmente assumida, do real
· o objecto, dentro de cada época é o mesmo

Historicidade
· a própria História da Filosofia, desde o sue surgimento até aos nossos dias
· o objecto varia conforme as épocas e contextos históricos.
Se analisarmos uma obra filosófica de um autor, para nós desconhecido, podemos situá-la num determinado contexto histórico devido ao objecto a que se refere.

Autonomia
· a Filosofia é uma atitude, forma de estar na vida, agindo activamente, de uma forma crítica e exigente logo é autónoma
· é própria de quem a toma (atitude) por isso é independente
· é uma característica da atitude
Embora um determinado contexto histórico vá influenciar o objecto de estudo de um dado filósofo, este só muito pontualmente chegará a conclusões semelhantes dos sistemáticos que lhe são contemporâneos. A autonomia não se perde visto que não existem representações passivas da realidade.

Radicalidade (vai à raiz)
· como a Filosofia é uma atitude activa, há uma busca para as origens de fundamentos
· quando se sabe a razão de causa-efeito, sabe-se a razão de o ser
· não há verdades absolutas:
-a verdade é para um sujeito dependente das circunstâncias envolventes
-a verdade move-nos a avançar, apesar se não existirem representações passivas, logo, também não existem verdades absolutas. No entanto, o Homem através da revisão e do erro procura ficar mais próximo da verdade.
· não parte de pressupostos nem de dogmatismos.
A essência do Homem é a Razão — faculdade que lhe permite pensar. Faz dele aquilo que ele é e não pode deixar de ser. A Filosofia não tem qualquer utilidade porque não nos é exterior, está eminente a nós, sendo assim, é-nos vital. Ela é um produto da Razão. Porque o Homem é naturalmente ambicioso por “saber”, e tende para o que é Único. Fundamentar é a relação entre causa e efeito, é uma tomada de atitude activa, aproximação da essência — Razão = verdade.

quinta-feira, abril 13, 2006

Visit London

Buckingham Palace is open to the public from 30 July until 27 September 2005. This is the official London residence of the Queen and you can visit the magnificent State Rooms, where over the centuries, the wealthy and the powerful have walked. Open daily in summer.
Madame Tussaud's Waxwork Museum is the world famous collection of wax figures of the notable and notorious, everyone from Sigmund Freud to Madonna. Recent additions include their new interactive experiences section where you can try out as a Pop Idol, be snapped by the paparazzi, get up close and personal to serial killers and explore the galaxy. Relive David Beckham’s moment of glory as he scores against Greece to qualify in dramatic fashion for the World Cup and squeeze Brad Pitt’s beguiling biceps.
At Kew Gardens, there are 300 acres containing living collections of over 40,000 varieties of plants. The Palm House is world-famous and there are other magnificent tropical, alpine and temperate houses. The Princess of Wales Conservatory recreates ten different kinds of environments, with appropriate plants in natural settings.
The Royal Opera House re-opened in December 1999 as a theatre at the heart of the nation's artistic and cultural life. It is open to the public Monday to Saturday from 1000 (10am), allowing visitors to take advantage of a wide range of daily free events, while in the evenings, there is a programme of world class opera and ballet. During the day, a programme of backstage tours and open ballet classes offers visitors the opportunity to experience the behind-the-scenes life of the theatre.
St Paul's Cathedral is one of the world's most famous cathedrals, designed by Sir Christopher Wren. This classical cathedral represents inspiration and craftsmanship on a grand scale. The Light of the World by Holman Hunt is its most famous work of art, but it also contains fabulous carvings, statues and mosaics.
Tate Modern
This impressive gallery shows international modern art from 1900 to present day including Dali, Picasso, Matisse and Warhol, plus contemporary works by Gilbert and George. The breathtaking Turbine Hall runs the length of building, creating a massive exhibition space, designed by Swiss architects Hertzog and de Meuron. There are special exhibitions and a cafe with outstanding views over the river.
Tower Bridge Experience
At the Tower Bridge Experience visitors can see one of the most famous bridges in the world and spectacular views from the high level walkways 140ft above the Thames. In the two towers, there's an exhibition which explains the history of Tower Bridge.
At The Tower of London, guarded by the celebrated Beefeaters, visitors can see Traitors' Gate, the priceless Crown Jewels and the famous ravens. Over the centuries, this amazing building has been a fortress, prison, palace and even a zoo. The carefully restored medieval part of the Tower is brought alive by costumed guides. There is also exhibitions of armour and swords and you can see the spot where the notorious second wife of Henry VIII, Anne Boleyn, was beheaded.
Westminster Abbey is one of Europe's finest Gothic buildings and the scene of coronations, marriages and burials of British monarchs. It dates back to the 11th century, and highlights include the Coronation Chair made in 1300, Poets' Corner and the Tomb of the Unknown Warrior.

domingo, abril 09, 2006

Razão e Valores

Para além da Razão - faculdade que nos permite pensar, tudo o resto é acidental em nós. Assim sendo, o contexto em que somos inseridos é meramente acidental. As condicionantes existentes são as que são, como podiam ser outras. Significa que mesmo que sejamos condicionados, isto é, influenciados, temos sempre a possibilidade de optar.
De certa forma, os limites são os mesmos para todos os indivíduos, ainda que eu procure outro tipo de sociedade os limites Físico-biológicos que aí encontrar serão muito semelhantes. Os limites não nos permitem escolher, determinam que a nossa acção não possa ser o que nós quereríamos que fosse.


As condicionantes Físico-biológicas, relacionam-se directamente com o nosso organismo e com a possibilidade que nós temos de agir de acordo com a sua capacidade.
O nosso organismo, por um lado determina universalmente o que não podemos nem sequer tentar fazer. Por outro lado condiciona cada indivíduo de maneira diferente, por forma a que cada um se adapte ao organismo para assim poder assegurar o seu correcto funcionamento.


As condicionantes histórico-culturais dizem respeito ao facto de homem ser por Natureza, um ser social. Cada pessoa é constantemente influenciada pela sociedade em que se integra e reciprocamente influencia a sociedade. Não obstante as influências da Sociedade, o indivíduo tem o livre-arbítrio para escolher, optar.


Conclusão:

As condicionantes não anulam a liberdade do agir. Se assim fosse deixariam de ser condicionantes e tomavam a designação de determinismos, era como se os limites impostos fossem de tal forma que nem davam direito a opção. Estas, influenciam cada indivíduo que reciprocamente vai influenciar a sociedade. Seja como for cada um é livre de escolher, de optar o que quer. logo torna-se responsável pelas suas acções.


Valores

Os Valores não estão nas coisas, mas em nós. O valor é para um determinado sujeito ou conjunto de sujeitos. Um objecto só por isso nada vale. O homem é que valoriza, comercial e afectivamente. Comercialmente o Homem valoriza o que na Natureza existe em pequena quantidade ou o que no funcionamento da sociedade é prioridade para o bem-estar. Afectivamente o Homem valoriza os objectos que de uma forma ou de outra de referem ao seu passado, ou que o conectam com memórias agradáveis.

Características dos Valores


Polaridade apela ao facto dos valores terem um lado positivo e outro negativo.

Perenidade embora o tempo passe, certos valores permanecem porque são intemporais.

Historicidade revela-se porque em cada período histórico as pessoas valorizam valores que hoje em dia seriam desprezados e contrário também se verifica.

Objectividade são o conjunto de valores universais, iguais para todos.

Subjectividade são o conjunto de valores próprios de cada pessoa.