terça-feira, agosto 31, 2010

As bonecas...no IPO

durante as sessões eco-ginecologicas
passa-se aqui uma situação...

segunda-feira, agosto 30, 2010

domingo, agosto 29, 2010

quarta-feira, agosto 25, 2010

Elmo's Post Weekly

O antes

A sensação de que se vai entrar de férias é um motor de arranque para uma dura semana de trabalho. Funciona como um elo que encadeia e cataliza as mais ou menos penosas tarefas que temos para desempenhar.

Quase tão bom quanto isto são aquelas semanas em que há feriados e que se antecipa menos trabalho nos dias de intervalo - as pseudo pontes.

Sinto que estou em contagem decrescente. Antecipo que os dias vao passar a correr. Infelizmente, não se compara a duração de duas semanas de trabalho com duas semanas de férias. Sendo que as primeiras demoram horrores a passar e as últimas são quase um agradável flash.

From where I stand - das terras da Heidi para o quase exílio de Napoleao.

By Elmo, almost on vacations

Então, toma!


terça-feira, agosto 24, 2010

segunda-feira, agosto 23, 2010

sexta-feira, agosto 20, 2010

quarta-feira, agosto 18, 2010

TeNeues City Journals

Elmo's Post Weekly

Escolhas passadas

Quando as pessoas se enganam, frequentemente procuram esconder ou ultrapassar de forma discreta a situação. Não vale a pena repisar os factos passados só para nos sentirmos infelizes. Mas, há alguns factos que merecem ser recordados, se não mesmo analisados a posteriori. Sobretudo, se com essas conclusões pudermos fazer escolhas mais acertadas. Há também um sentimento por parte de quem admite o engano, que é, o de perder a razão.

Durante muito tempo quis certa e determinada Especialidade, cujo nome não vou mencionar, que começa por N... e nada tem a ver com rins ou cirurgia, e por isso não será difícil adivinhar. Bom, o certo é que por muitas e variadas razões quis o destino que eu fosse para R. Actualmente e volvidos mais de 18 meses, olho para trás (numa sala escura e cheia de tecnologia) e compreendo como teria sido uma má escolha. Conceptualmente, seria o ideal - mas na prática do dia-a-dia, seguramente que não o é.

Vejo, que todos os que me dissuadiram a não escolher N. e me mostraram as razões mais que certas para essa não opção, estavam certos e sabiam intrinsecamente do que falavam.


By Elmo, que deu a mão à palmatória.

segunda-feira, agosto 16, 2010

domingo, agosto 15, 2010

sábado, agosto 14, 2010

Dulce Pontes & Ennio Morricone - Your Love



I woke and you were there
beside me in the night.
You touched me and calmed my fear,
turned darkness into light.

I woke and saw you there
beside me as before
My heart leapt to find you near
to feel you close once more
To feel your love once more.

Your strength has made me strong
Though life tore us apart
and now when the night seems long
your love shines in my heart
Your love shines in my heart.

Freakonomics

Saiba como se livrar do sono depois do almoço


sexta-feira, agosto 13, 2010

Hey soul sister, byTrain

Ao melhor Bob Marley - like style

Para quê isto agr?

quinta-feira, agosto 12, 2010

O banho anual do QC


que só não se realiza a 1 de Janeiro porque chove logo a seguir!

Faz um ano

quarta-feira, agosto 11, 2010

Elmo's Post Weekly

Dar uma palavrinha

Esta expressão é das mais irritantes que conheço. Se por um lado se torna quase eufemística por outro lado encerra em si mesma um tom sarcástico que roça o limiar da súplica. Toda as pessoas entendem por esta expressão que alguém nos quer pedir alguma coisa.

Na área Médica pode ir desde informações sobre familiares, pedidos de receitas, exames complementares, consultas para os próprios ou para o núcleo muito alargado de parentes. São muitas as coisas que esta expressão contém.

O lado sarcástico da expressão é o facto de ser diminutivo, às vezes as pessoas pedem os maiores favores sob a égide da palavrinha. O lado eufemistico prende-se com o facto de o tuga ser frequemente dissimulado e um tanto ou quanto manipulador. Assim, se aludir a "uma palavrinha" acaba por menosprezar significado com intenção de o tornar irrecusável.

Por favor, quando quiserem alguma coisa de um Médico, nunca por nunca, digam que querem dar uma palavrinha, sob pena de levarem uma corridinha.


By Elmo, sem palavras.

terça-feira, agosto 10, 2010

domingo, agosto 08, 2010

sábado, agosto 07, 2010

quarta-feira, agosto 04, 2010

Release me, release my body!


Elmo's Post Weekly

Useless

O bom português gosta de reunir. Não interessa com quem nem para quê. Vale sempre a pena sentir o peso do "compromisso" de dizer que se tem uma reunião. Mas convenhamos que raras são as vezes em que o fruto da reunião justifica a sua existência.
Seja como for, há uma coisa que me irrita profundamente e que ultrapassa o facto das reuniões serem um capricho de quem as convoca porque sente falta de companhia ou porque tem falta de ocupação. Refiro-me a reuniões de pseudo-decisão em que todos votam, não há consenso e depois quem convoca a reunião decide tudo como se nada fosse. Sinto-me como se fosse obrigada a assistir a um espectáculo contrariada. Porque no fundo, já se sabe que em última analise há sempre um voto que é major. E que bem explicada, a democracia nestes casos (sabe-se lá se noutros também se aplica!) se resume a ter pessoas votantes para legitimar uma decisão despótica, previamente formulada e que precisa de ser consentida no próprio momento, de forma coagida. Há sempre aquele teatro - porque parece não haver um consenso, é assim porque eu digo.

Pior que sentir que estou a perder tempo, sinto-me defraudada e usada para dar vivas e quorum a algo com o qual discordo. Serei só eu?!

By Elmo, intrigado

terça-feira, agosto 03, 2010

Obrigações - léxico em Economia

Obrigação é um titulo de crédito, que confere ao seu titular o direito de receber periodicamente juros, e numa determinada data, o reembolso do capital mutuado. Tem como elemento principal a taxa de juro, o valor nominal, o preço de emissão, o valor do reembolso e o método de amortização. Normalmente é apelidada de titulo de rendimento fixo e podem ser emitidas ao par, abaixo do par ou acima do par. A amortização do titulo pode ser efectuado através de um único reembolso, ou de vário reembolsos, por redução ao valor nominal ou em várias anuidades, com amortização integral.

Os principais tipos de obrigações são:

  • Convertíveis: Obrigações que conferem aos seus titulares o direito de conversão em acções da sociedade emitente. Estas obrigações só podem ser emitidas pelas sociedades cotadas na Bolsa de valores. Os obrigacionistas só têm direito ao juro das respectivas obrigações até ao momento da convesão, altura no qual a obrigação extingue-se. As obrigações convertíveis são um dos denominados instrumentos híbridos de financiamento. Aqui não há registo de nenhum movimento de cash flows, na medida em que a remuneração é paga em espécie. Quando uma empresa emite este tipo de obrigações, o que se verifica é uma diminuição da divida e um aumento do capital próprio na estrutura de capitais da mesma. Há uma consolidação da dívida. Ao investidor interessa converter quando há uma valorização da empresa, isto é, quando o preço de conversão seja inferior ao preço de mercado. Nesta situação, consideramo-la in the money.

Ordinárias: Obrigações sem qualquer caracteristica partiular, emitidas por sociedades anónimas ou por quotas. A sua emissão está sujeita a registo comercial e devem mencionar entre outros os elementos de menção obrigatoria referidos no artigo 171º do CSC.

  • Com Warrants: emitidas por sociedades com acções quotadas em bolsa, e conferem o direito à subscrição de uma ou várias acções a emitir pela sociedade em prazo determinado e pelo preço e demais condições previstos no momento da sua emissão. Os warrants são call options, sendo o seu preço pago em dinheiro e tendo um prazo de exercício fixo. Aqui verificam-se movimentos de cash flows. A empresa, com a entrada de dinheiro, mantém a divida, mas há um aumento de capital próprio. O direito do warrant pode ser vendido separadamente, ou seja, é destacável. Este tipo de instrumento híbrido de financiamento é bastante viável para empresas com um potencial de valorização grande, na medida em que uma vez que o warrant tem valor, o investidor é remunerado com um juro menor tendo como contrapartida um maior ganho potencial.
  • Participadas: As obrigações participadas são participadas na medida em que participam nos resultados. Permitem aos credores beneficiar de uma eventual melhoria da situação da empresa. Este mecanismo hibrido de financiamento oferece uma solução que alem de rico de crédito, é também afectada pelo risco de negócio.
  • Cupom zero: Título que não paga juros periodicamente, sendo que o faz integramente no momento em que se amortiza. Em compensação, seu preço é inferior a seu valor nominal.Este tipo de obrigação não possui qualquer risco de reinvestimento dos cupões.
  • De caixa: Emitidas por instituições de crédito, incorporam a obrigação de a entidade emitente pagar ao seu titular uma certa importância e os respectivos juros, em prazo não inferior a dois anos.
  • Governamentais: são obrigações emitidas por um Governo nacional para financiar sua dívida pública interna.
  • Perpétuas ou perpetuidades: São aqueles que nunca devolvem o valor nominal da obrigação, sendo que pagam juros (cupons) regularmente de forma indefinida. São as mais sensíveis á variações na taxa de juros.

I miss this - GE Logiq e9


"GE Healthcare has just introduced a new ultrasound system, LOGIQ® E9, designed for radiology and vascular applications. The beauty of LOGIQ E9 is in its new image technology and real-time capability to merge an ongoing ultrasound exam with previously acquired CT, MR or ultrasound images."

domingo, agosto 01, 2010