sexta-feira, abril 30, 2010
quinta-feira, abril 29, 2010
quarta-feira, abril 28, 2010
Elmo's Post - Weekly
Contrariedades
Há na vida um sem número de factos contrários à nossa vontade. Sendo eu, uma pessoa que gosta de programar as coisas com moderado detalhe, confrontar-me com o inesperado põe necessariamente à prova a minha capacidade de improviso. Em boa verdade, qualquer português que honre q sua pátria tem em si, a virtude do improviso mais conhecida como “desenrascar”. Palavra cujo sinónimo literal é difícil de encontrar. Mas há factos que assumem uma grande importância na nossa vida eu que não podemos esperar que o vento sopre de determinada maneira para decidirmos e daí que temos mesmo de planear.
Há na vida um sem número de factos contrários à nossa vontade. Sendo eu, uma pessoa que gosta de programar as coisas com moderado detalhe, confrontar-me com o inesperado põe necessariamente à prova a minha capacidade de improviso. Em boa verdade, qualquer português que honre q sua pátria tem em si, a virtude do improviso mais conhecida como “desenrascar”. Palavra cujo sinónimo literal é difícil de encontrar. Mas há factos que assumem uma grande importância na nossa vida eu que não podemos esperar que o vento sopre de determinada maneira para decidirmos e daí que temos mesmo de planear.
Agora o insólito, é quando planeamos rigorosamente algo que depois não se concretiza – imagine-se – pelos caprichos de um vulcão, cujo nome impronunciável, levou a congelar o espaço aéreo com uma gigante nuvem de cinza.
Realmente, não há descrição possível para o estado de contrariedade em que uma pessoa fica depois de vivenciar semelhante facto…
Por favor, nos próximos tempos não me falem em nuvens, vulcões e afins!
By Elmo em terra.
terça-feira, abril 27, 2010
segunda-feira, abril 26, 2010
domingo, abril 25, 2010
No País das Últimas coisas - Paul Auster
Esta é a história de Anna Blume e da sua jornada em busca do irmão desaparecido numa cidade sem nome. Mas tal como a cidade, a sua tarefa está condenada.
A cidade transformou-se num campo de batalha onde imperam a miséria, violência e a selvajaria. Todos procuram algo ou alguém que desapareceu. Todos lutam para suprir a fome: no sentido literal, uma vez que os alimentos são escassos; e fome também no sentido abstracto, pois os últimos resquícios de humanidade impelem os cidadãos a procurar o amor e a partilha de linguagem e significado.
Através da solidão de Anna, Paul Auster conduz-nos a um mundo indeterminado e devastado no qual o eu desaparece entre os horrores a que o lento apagar da moral humana conduz. Não se trata apenas de um mundo imaginário e futurista – mas de um mundo que reflecte o nosso e, ao fazê-lo, lida com algumas das nossas mais sombrias heranças. Nesta visão apocalíptica de uma cidade despojada da sua humanidade, pulsa um inesquecível romance sobre a condição humana.
sábado, abril 24, 2010
sexta-feira, abril 23, 2010
quinta-feira, abril 22, 2010
quarta-feira, abril 21, 2010
Elmo's Post Weekly
Coincidências
Quem disse que não há coincidências? Serão só factos da nossa vida programados ou teremos alguma parte activa? Há coisas extraordinárias que nos acontecem e que nos deixam perplexos.
Quem disse que não há coincidências? Serão só factos da nossa vida programados ou teremos alguma parte activa? Há coisas extraordinárias que nos acontecem e que nos deixam perplexos.
Se não vejamos, qual é a probabilidade de termos um acidente de carro em que nos batem no carro. Até aqui tudo bem, ficamos com o carro de substituição e precisamente no trajecto para o rent-a-car para o acto de entregar o carro batem-nos outra vez?!
Mas no que respeita a carros, há coisas curiosas – qual é a probabilidade de batermos nós num carro, e quando vamos assumir as culpas o condutor emergir da viatura acidentada e dizer que ia nesse instante levar o carro a uma peritagem por um acidente anterior e portanto nem sequer precisamos de pagar nada?!
Enfim… Yo no credo en las brujas, mas que las hay, las hay!
By Elmo
terça-feira, abril 20, 2010
segunda-feira, abril 19, 2010
domingo, abril 18, 2010
sábado, abril 17, 2010
sexta-feira, abril 16, 2010
quinta-feira, abril 15, 2010
quarta-feira, abril 14, 2010
Elmo's Post Weekly
Fronteiras
A definição de fronteira prende-se com o limite de algo. É portanto uma marca que delimita um objecto ou facto. Assim, temos fronteiras físicas como algo que permite separar um objecto de todos os outros, tornando-o uma quase-ilha e as fronteiras morais ou o limiar da razão (chamemos-lhe sensatez).
Actualmente as fronteiras físicas entre países tendem a esbater-se naquilo que permite a mobilidade de pessoas e bens. Dentro da EU os que tiverem nacionalidade dos estados membros nem se apercebem que estão a passar a fronteira. Mesmo nos aeroportos as formalidades são quase exclusivamente por motivos de segurança e não de origem.
À semelhança disto, na vida as pessoas parece que perderam os limites do conveniente/sensato. Assiste-se a explosões de raiva, histerismo e pseudo-felicidade. As emoções são tão superficiais que acabam por ficar hiperbolizadas. Com isto significa que um pequenino e insignificante contrariedade torna as pessoas irascíveis e irritáveis. Coisas sem a mínima importância. E depois são capazes de perder tempo e ainda se regozijarem com factos tão idiotas como subirem de nível num absurdo jogo virtual que consiste em plantar couves que não têm forma, cheiro ou sabor.
Devia haver um passaporte e um salvo conduto para se poder transpor para lá da fronteira do bom senso.
A definição de fronteira prende-se com o limite de algo. É portanto uma marca que delimita um objecto ou facto. Assim, temos fronteiras físicas como algo que permite separar um objecto de todos os outros, tornando-o uma quase-ilha e as fronteiras morais ou o limiar da razão (chamemos-lhe sensatez).
Actualmente as fronteiras físicas entre países tendem a esbater-se naquilo que permite a mobilidade de pessoas e bens. Dentro da EU os que tiverem nacionalidade dos estados membros nem se apercebem que estão a passar a fronteira. Mesmo nos aeroportos as formalidades são quase exclusivamente por motivos de segurança e não de origem.
À semelhança disto, na vida as pessoas parece que perderam os limites do conveniente/sensato. Assiste-se a explosões de raiva, histerismo e pseudo-felicidade. As emoções são tão superficiais que acabam por ficar hiperbolizadas. Com isto significa que um pequenino e insignificante contrariedade torna as pessoas irascíveis e irritáveis. Coisas sem a mínima importância. E depois são capazes de perder tempo e ainda se regozijarem com factos tão idiotas como subirem de nível num absurdo jogo virtual que consiste em plantar couves que não têm forma, cheiro ou sabor.
Devia haver um passaporte e um salvo conduto para se poder transpor para lá da fronteira do bom senso.
By Elmo.
terça-feira, abril 13, 2010
segunda-feira, abril 12, 2010
domingo, abril 11, 2010
sábado, abril 10, 2010
sexta-feira, abril 09, 2010
quinta-feira, abril 08, 2010
quarta-feira, abril 07, 2010
Elmo's Post Weekly
Ver mais longe
Muitas vezes desejamos poder prever o futuro. Se assim fosse, a vida decorreria de forma programada, sem surpresas ou sobressaltos. Depois de termos passado por várias situações que não previmos, achamos frequentemente que poderíamos ter agido de modo diferente. Mas isso seria apenas se soubéssemos as consequências que dai adviriam. Não podemos saber sempre o próximo passo, e mesmo que o programemos ou melhor quando o programamos, ele pode não sair exactamente como o idealizamos. Mas a piada está aí mesmo, no imprevisto e na capacidade que temos de nos adaptar a uma nova realidade. Efectivamente, há pessoas que não conseguem prever coisa nenhuma e fazem perder a cabeça aos que os rodeiam! E também não é preciso conseguir ver muito longe para na maior parte das vezes, anteciparmos os factos. Em especial, aqueles que se adivinham negativos. Dá algum jeito, estar de sobreaviso para essas situações. Mas no fundo, são também estas pessoas, que também se deixam envolver pela surpresa das coisas positivas.
Se calhar, quem vê muito longe (ou acha que vê) acaba por nunca ganhar a contrapartida de uma boa revalação!
By ELmo.
terça-feira, abril 06, 2010
segunda-feira, abril 05, 2010
Sidharta
Filho de um brâmane, desde cedo Siddhartha se destacou pela sua inteligência, a ponto de familiares e amigos lhe augurarem um futuro brilhante. Ele, no entanto, temendo pela salvação, parte, acompanhado pelo amigo Govinda, entretanto "refugiado junto do sábio Buda", ao encontro da paz espiritual.
sábado, abril 03, 2010
sexta-feira, abril 02, 2010
quinta-feira, abril 01, 2010
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