O início
Começar qualquer coisa é sempre um desafio.
Às vezes são coisas pequenas, aparentemente sem grande importância, mas quando não as podemos fazer é que percebemos a falta que nos fazem. Isto é especialmente verdade para pequenas rotinas que instituímos nas nossas vidas, frequentemente por motivos temporários, mas que se tornam perenes com o passar do tempo. Contudo, noutros casos sabemos que o que estamos a iniciar é um projecto mais ou menos longo. Sabemos quando vamos fazer uma viagem, por exemplo, quanto tempo dispomos para estar naquela cidade ou quanto tempo temos para visitar aquele monumento. Mais, podemos calcular ou tentar obter estimativa do percurso. No fundo sabemos essencialmente que terá um fim.
Por vezes fazemos opções na vida que são bem mais longas que isso. E no inicio, parece-nos estranha a decisão, como se ainda não estivéssemos em pleno a desempenhar a missão que nos foi confiada. Como se, comparando com uma viagem, fossemos num cruzeiro de Lisboa para as ilhas Gregas e decidíssemos que até ao Algarve iríamos a pé em vez de embarcar… ~
Neste momento é mais ou menos o que sinto. Que ainda não embarquei totalmente e me deixei levar neste cruzeiro de 5 anos. Sei que irei enfrentar muitos ventos, chuvas e tempestades, mas no fim terei sempre o sol a brilhar. Espero daqui a 5 anos estar a pisar o “novo mundo” em terra bem firme.
Começar qualquer coisa é sempre um desafio.
Às vezes são coisas pequenas, aparentemente sem grande importância, mas quando não as podemos fazer é que percebemos a falta que nos fazem. Isto é especialmente verdade para pequenas rotinas que instituímos nas nossas vidas, frequentemente por motivos temporários, mas que se tornam perenes com o passar do tempo. Contudo, noutros casos sabemos que o que estamos a iniciar é um projecto mais ou menos longo. Sabemos quando vamos fazer uma viagem, por exemplo, quanto tempo dispomos para estar naquela cidade ou quanto tempo temos para visitar aquele monumento. Mais, podemos calcular ou tentar obter estimativa do percurso. No fundo sabemos essencialmente que terá um fim.
Por vezes fazemos opções na vida que são bem mais longas que isso. E no inicio, parece-nos estranha a decisão, como se ainda não estivéssemos em pleno a desempenhar a missão que nos foi confiada. Como se, comparando com uma viagem, fossemos num cruzeiro de Lisboa para as ilhas Gregas e decidíssemos que até ao Algarve iríamos a pé em vez de embarcar… ~
Neste momento é mais ou menos o que sinto. Que ainda não embarquei totalmente e me deixei levar neste cruzeiro de 5 anos. Sei que irei enfrentar muitos ventos, chuvas e tempestades, mas no fim terei sempre o sol a brilhar. Espero daqui a 5 anos estar a pisar o “novo mundo” em terra bem firme.
By Elmo.
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