Viagens – por onde andamos
Viajar é uma descoberta de novos locais, povos e culturas em que se experimenta a sensação de parar no tempo. Provavelmente é um lugar-comum, mas quando viajamos para sítios onde nunca estivemos, apenas na perspectiva de turista e durante pouco tempo, parece que somos transportados física e espiritualmente ao longo de uma grande jornada, em que o local de onde partimos fica estanque. Como se pairássemos no ar, na posição de meros observadores, e tal como acontece nos nossos televisores quando assistimos a modalidades de grande precisão em que os operadores de câmara “congelam” a imagem para podermos ver com todo o rigor quem foi mais alto, mais longe e mais rápido. É assim que me sinto sempre que vou para algum lado, para um local que até então desconhecia. Quem me conhece sabe que adoro viajar, seja dentro ou fora do país, seja cidade ou aldeia, praia ou campo. O aparato que envolve o planeamento da própria viagem e a descoberta de novas sensações. É por isso que viajar deve fazer parte da cultura pessoal de cada um, mais até, aprender com as viagens. O que levamos connosco para todo o lado e que ninguém em momento algum nos pode tirar são os nossos pensamentos e as nossas memorias. E se há coisa que resiste ao passar do tempo são as memorias das viagens que fazemos. Podem não ser muito nítidas, mas no essencial fica lá tudo.
Viajar é uma descoberta de novos locais, povos e culturas em que se experimenta a sensação de parar no tempo. Provavelmente é um lugar-comum, mas quando viajamos para sítios onde nunca estivemos, apenas na perspectiva de turista e durante pouco tempo, parece que somos transportados física e espiritualmente ao longo de uma grande jornada, em que o local de onde partimos fica estanque. Como se pairássemos no ar, na posição de meros observadores, e tal como acontece nos nossos televisores quando assistimos a modalidades de grande precisão em que os operadores de câmara “congelam” a imagem para podermos ver com todo o rigor quem foi mais alto, mais longe e mais rápido. É assim que me sinto sempre que vou para algum lado, para um local que até então desconhecia. Quem me conhece sabe que adoro viajar, seja dentro ou fora do país, seja cidade ou aldeia, praia ou campo. O aparato que envolve o planeamento da própria viagem e a descoberta de novas sensações. É por isso que viajar deve fazer parte da cultura pessoal de cada um, mais até, aprender com as viagens. O que levamos connosco para todo o lado e que ninguém em momento algum nos pode tirar são os nossos pensamentos e as nossas memorias. E se há coisa que resiste ao passar do tempo são as memorias das viagens que fazemos. Podem não ser muito nítidas, mas no essencial fica lá tudo.
2 comentários:
Memórias...!
sim, a sofrer do paradigma - falta de férias. ou no capítulo de - sento-me aqui nesta sala vazia e relembro.
Enviar um comentário